- 25 Mar 2023, 09:50
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Na canção "Maria Maria" Milton Nascimento descreve a realidade de luta e resistência de muitas mulheres brasileiras. No trecho "Maria é um dom, uma certa magia, uma força que nos alerta, uma mulher que merece viver e amar." O cantor ressalta que apesar das dificuldades da vida, elas não deixam de acreditar e sonhar. Apesar de coerente com a mensagem proposta pela canção, a situação retratada se apresenta como um problema na realidade, visto que o Brasil tem mais de 31 mil denúncias de violência doméstica ou familiar. Nesse sentido, é preciso analisar as dimensões social da questão para que se encontre as intervenções adequadas.
Em primeira Análise, é possível afirmar que a violência contra a mulher, tem se destacado em consonância ao desenvolvimento de uma sociedade patriarca de grande parte das famílias portuguesas do século XIX, onde o homem comandava sua esposa e seus filhos. Evidencia-de então que isso continua nos dias atuais, portanto a violência tornou-se involuntária, mas que causa grandes problemas ao receptor disto.
Ainda convém lembrar, a invisibilidade da própria discussão é outro fator que explica esse cenário. Levando em consideração que de acordo com o jornalista Gilberto Dimenstein, só é possível haver opção mediante o acesso a informação, parcela significativa da sociedade não intervém no problema em função de seu desconhecimento da relevância do debate.
Sendo assim, torna-se evidente que o problema é grave e deve ser combatido. Para isso é essencial buscar viabilidades, como o Estado promover em forma de campanhas para desenvolver a consientização da sociedade quanto aos atos de agressão contra a mulher. Além de incentivar as vítimas agredidas a realizar denúncias, como também o Estado infligir os agressores com punições severas para que a violência não se reprise.
Em primeira Análise, é possível afirmar que a violência contra a mulher, tem se destacado em consonância ao desenvolvimento de uma sociedade patriarca de grande parte das famílias portuguesas do século XIX, onde o homem comandava sua esposa e seus filhos. Evidencia-de então que isso continua nos dias atuais, portanto a violência tornou-se involuntária, mas que causa grandes problemas ao receptor disto.
Ainda convém lembrar, a invisibilidade da própria discussão é outro fator que explica esse cenário. Levando em consideração que de acordo com o jornalista Gilberto Dimenstein, só é possível haver opção mediante o acesso a informação, parcela significativa da sociedade não intervém no problema em função de seu desconhecimento da relevância do debate.
Sendo assim, torna-se evidente que o problema é grave e deve ser combatido. Para isso é essencial buscar viabilidades, como o Estado promover em forma de campanhas para desenvolver a consientização da sociedade quanto aos atos de agressão contra a mulher. Além de incentivar as vítimas agredidas a realizar denúncias, como também o Estado infligir os agressores com punições severas para que a violência não se reprise.