- 28 Jul 2023, 22:16
#119961
Na obra “Utopia”, do escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma vez que a persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira apresenta barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de More. Esse cenário antagônico é fruto tanto da sensação de posse, quanto da desigualdade de gênero. Diante disso, torna-se fundamental a discussão desses aspectos, a fim do pleno funcionamento da sociedade.
Precipuamente, é fulcral pontuar que a cólera deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne à criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o bem-estar da população, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Devido à falta de atuação das autoridades, a possessividade é um ponto no qual deve ser reparado pelo Estado, pois, a sensação de posse que um indivíduo sente sob a outra é devasso, a vítima tem sua liberdade roubada. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal urgentemente.
Ademais, é imperativo ressaltar a desigualdade de gênero como promotor do problema. Segundo o site Santo caos, atualmente homens têm uma participação de pouco mais de 71%, ou seja, a presença das mulheres é cerca de 20% inferior. Partindo desse pressuposto, observamos que a atuação de uma figura feminina na sociedade é limitada, com isso podem ocorrer diversas formas de agressões, devidamente, por ser mulher. Tudo isso retarda a resolução do empecilho, já que a desigualdade de gênero contribui para a perpetuação desse quadro deletério.
Assim, medidas exequíveis são necessárias para conter o avanço da problemática na sociedade brasileira. Dessarte, com o intuito de mitigar a violência, necessita-se, urgentemente, que o Tribunal de Contas da União direcione capital que, por intermédio do Governo, será revertido em promover projetos sociais, mediante campanhas e palestras para estimular os indivíduos a increpar caso seja vítima ou conheça alguém que sofra violência. Desse modo, atenuar-se-á, em médio e longo prazo, o impacto nocivo da cólera e a coletividade alcançará a Utopia de More.
Precipuamente, é fulcral pontuar que a cólera deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne à criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o bem-estar da população, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Devido à falta de atuação das autoridades, a possessividade é um ponto no qual deve ser reparado pelo Estado, pois, a sensação de posse que um indivíduo sente sob a outra é devasso, a vítima tem sua liberdade roubada. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal urgentemente.
Ademais, é imperativo ressaltar a desigualdade de gênero como promotor do problema. Segundo o site Santo caos, atualmente homens têm uma participação de pouco mais de 71%, ou seja, a presença das mulheres é cerca de 20% inferior. Partindo desse pressuposto, observamos que a atuação de uma figura feminina na sociedade é limitada, com isso podem ocorrer diversas formas de agressões, devidamente, por ser mulher. Tudo isso retarda a resolução do empecilho, já que a desigualdade de gênero contribui para a perpetuação desse quadro deletério.
Assim, medidas exequíveis são necessárias para conter o avanço da problemática na sociedade brasileira. Dessarte, com o intuito de mitigar a violência, necessita-se, urgentemente, que o Tribunal de Contas da União direcione capital que, por intermédio do Governo, será revertido em promover projetos sociais, mediante campanhas e palestras para estimular os indivíduos a increpar caso seja vítima ou conheça alguém que sofra violência. Desse modo, atenuar-se-á, em médio e longo prazo, o impacto nocivo da cólera e a coletividade alcançará a Utopia de More.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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