- 29 Jul 2023, 12:37
#119988
Na obra “Utopia”, do escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma vez que a persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira apresentam barreiras as quais dificultam a concretização dos planos de More. Diante disso, convém analisar os principais motivadores dessa problemática: negligência governamental e falta de debate.
A princípio, é fulcral pontuar a negligência governamental como impulsionador do impasse. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem-estar da população. No entanto, em solo brasileiro, há a ruptura desse contrato, visto que o Governo não promove nenhum estímulo que assegure a segurança do indivíduo, fazendo com que muitas mulheres sejam vítimas de agressões. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal imediatamente.
Ademais, é válido ressaltar que a falta de debate é uma das razões pelo qual o problema persiste. Nessa perspectiva, o filósofo Habermas defende que a linguagem é uma verdadeira forma de ação, isto é, discutir sobre um problema é o caminho para resolvê-lo. Nesse sentido, é evidente que mulheres vítimas de agressão é uma pauta silenciada, posto que a maioria da população brasileira não tem conhecimento do assunto, já que tais informações não são disseminadas pelos grandes meios de comunicação. Logo, é inegável que a escassez de discussões sobre a questão dificulta sua resolução.
Portanto, urge que medidas estratégicas sejam tomadas para reverter esse cenário. Sendo assim, cabe ao Governo Federal - órgão responsável pelo bem-estar e lazer da população - em parceria com a grande mídia, deve promover campanhas sobre a importância de denunciar os agressores. Ademais, tais campanhas devem ser disseminadas por meio das redes sociais do Ministério e dos grandes veículos midiáticos, a fim de educar a sociedade brasileira sobre o assunto. Assim, será possível usufruir de um país com um quadro menos nefasto.
A princípio, é fulcral pontuar a negligência governamental como impulsionador do impasse. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem-estar da população. No entanto, em solo brasileiro, há a ruptura desse contrato, visto que o Governo não promove nenhum estímulo que assegure a segurança do indivíduo, fazendo com que muitas mulheres sejam vítimas de agressões. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal imediatamente.
Ademais, é válido ressaltar que a falta de debate é uma das razões pelo qual o problema persiste. Nessa perspectiva, o filósofo Habermas defende que a linguagem é uma verdadeira forma de ação, isto é, discutir sobre um problema é o caminho para resolvê-lo. Nesse sentido, é evidente que mulheres vítimas de agressão é uma pauta silenciada, posto que a maioria da população brasileira não tem conhecimento do assunto, já que tais informações não são disseminadas pelos grandes meios de comunicação. Logo, é inegável que a escassez de discussões sobre a questão dificulta sua resolução.
Portanto, urge que medidas estratégicas sejam tomadas para reverter esse cenário. Sendo assim, cabe ao Governo Federal - órgão responsável pelo bem-estar e lazer da população - em parceria com a grande mídia, deve promover campanhas sobre a importância de denunciar os agressores. Ademais, tais campanhas devem ser disseminadas por meio das redes sociais do Ministério e dos grandes veículos midiáticos, a fim de educar a sociedade brasileira sobre o assunto. Assim, será possível usufruir de um país com um quadro menos nefasto.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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