- 30 Jul 2023, 20:52
#120093
A constituição Federal de 1988,documento jurídico mais importante do país,prevê em seu artigo 5,o direito a segurança como inerente a todo cidadão brasileiro. Contanto,tal prerrogativa não tem reverberado com ênfase na pratica quando se observa a persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira,dificultando desse modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa pespectiva,faz-se imperiosa a análise dos fatos que favorecem esse quadro Em primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a violência. Nesse sentido a violência vem permeando a sociedade e cominando uma série de problemas,a exemplo disso,o feminicidio se tornar cada vez mais presente. Esaa conjuntura segundo as ideias do filósofo contratualista Jhon Locke,configura-se como uma violação do"contrato social";ja que o estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis,como a segurança,o que infelizmente é evidente no país Ademais,é fundamental apontar a falta de estabilidade financeira feminina,como impocionador de uma dependência cada vez mais abrangente,já que apenas 3 de 10 vítimas não afirmam ser agredidas por seus companheiros. Diante de tal exposto,é notório que a ausência de estabilidade financeira,gere a impossibilidade das mulheres serem livres de seus agressores. Logo é inadmissível que esse cenário continue a perdurar Depreende-se,portanto,a necessidade de se combater esses obstáculos,para isso,é imprescindível que o governo,junto com a delegacia da mulher,por intermédio de leis e campanhas, rodas de conversa e debates,com o intuito de aumentar a segurança das mulheres,e conscientizá-las sobre a importância da denúncias. Assim se consolidará uma sociedade mais segura,onde o estado desempenha corretamente seu "contrato social",tal como afirma Jhon Locke
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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