- 16 Out 2023, 17:33
#122909
Empatia é a ação de se colocar no lugar de outra pessoa, sentindo o que ele sente, desejando o que ele deseja. Além disso, ao conceito também pode ser feito um paralelo com a persistência da violência contra as mulheres na sociedade brasileira, tendo em vista que isso ocorre, principalmente, pela apatia governamental e social a esse gênero. Logo, quando se analisa a problemática, a fim de propor uma intervenção empática, deve-se apontar o Estado e a sociedade como principais pilares.
Nesse sentido, é fulcral salientar, em primeiro plano, que o filósofo Jean-Jacques Rousseau afirma que o Estado se responsabiliza pelo estabelecimento de condições básicas ao promover o bem-estar do âmbito populacional. Entretanto, a perspectiva defendida pelo intelectual não se concretiza na realidade hodierna, haja vista a necessidade de se debater sobre a violência que as mulheres sofrem, como a física e psicológica, já se configura como uma incompetência do Estado, pois não garante o bem-estar a esse gênero. Consequentemente, a inércia estatal possibilita que o machismo floresça e a qualidade de vida das cidadãs diminua. Logo, percebe-se que o Poder Governamental, ao não efetivar o pensamento de Rousseau, promove a permanência de um cenário apático frente às agressões ao público feminino.
Ademais, cabe ressaltar, em segundo plano, que a frase de Dahrendorf, que declara “A anomia, é a condição social em que as normas reguladoras do comportamento humano perderam sua validade”, aplica-se à situação. Isso ocorre porque a sociedade, regularmente, continua propagando a ideia das mulheres serem o sexo frágil, e por isso não merecem o devido respeito, o que, sem dúvidas, apenas retarda a solução para a violência contra esse grupo, em virtude desse preconceito enraizado. Desse modo, tendo base na questão sócio-histórica-cultural citada anteriormente, a sociedade na totalidade é negligente, pois ignora as consequências drásticas do problema, como o sexismo, e, com isso, encontram-se em estado de anomia e distantes da empatia esperada.
Fica evidente, portanto, que é fundamental a criação de alternativas para amenizar o impasse citado. Para isso, os Interlocutores da informação, como noticiários televisivos e canais da imprensa em outras plataformas, com o suporte do Ministério das Comunicações, devem promover campanhas para informar à sociedade que o respeito é uma virtude que deve ser cultivada em todos os gêneros, grupos e minorias, por meio de vídeos e debates com especialistas na área. Isso com a finalidade de remover o sexismo enraizado na sociedade, além de estabelecer o bem-estar social. Logo, a violência contra a mulher será intermediada no século XXI e a empatia restabelecida.
Nesse sentido, é fulcral salientar, em primeiro plano, que o filósofo Jean-Jacques Rousseau afirma que o Estado se responsabiliza pelo estabelecimento de condições básicas ao promover o bem-estar do âmbito populacional. Entretanto, a perspectiva defendida pelo intelectual não se concretiza na realidade hodierna, haja vista a necessidade de se debater sobre a violência que as mulheres sofrem, como a física e psicológica, já se configura como uma incompetência do Estado, pois não garante o bem-estar a esse gênero. Consequentemente, a inércia estatal possibilita que o machismo floresça e a qualidade de vida das cidadãs diminua. Logo, percebe-se que o Poder Governamental, ao não efetivar o pensamento de Rousseau, promove a permanência de um cenário apático frente às agressões ao público feminino.
Ademais, cabe ressaltar, em segundo plano, que a frase de Dahrendorf, que declara “A anomia, é a condição social em que as normas reguladoras do comportamento humano perderam sua validade”, aplica-se à situação. Isso ocorre porque a sociedade, regularmente, continua propagando a ideia das mulheres serem o sexo frágil, e por isso não merecem o devido respeito, o que, sem dúvidas, apenas retarda a solução para a violência contra esse grupo, em virtude desse preconceito enraizado. Desse modo, tendo base na questão sócio-histórica-cultural citada anteriormente, a sociedade na totalidade é negligente, pois ignora as consequências drásticas do problema, como o sexismo, e, com isso, encontram-se em estado de anomia e distantes da empatia esperada.
Fica evidente, portanto, que é fundamental a criação de alternativas para amenizar o impasse citado. Para isso, os Interlocutores da informação, como noticiários televisivos e canais da imprensa em outras plataformas, com o suporte do Ministério das Comunicações, devem promover campanhas para informar à sociedade que o respeito é uma virtude que deve ser cultivada em todos os gêneros, grupos e minorias, por meio de vídeos e debates com especialistas na área. Isso com a finalidade de remover o sexismo enraizado na sociedade, além de estabelecer o bem-estar social. Logo, a violência contra a mulher será intermediada no século XXI e a empatia restabelecida.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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