- 18 Out 2023, 20:23
#123009
O livro É assim que acaba, da escritora americana Collen Hoover, retrata um ambiente familiar degradante narrado pela protagonista, a qual sofre psicologicamente com violência parental para com sua mãe, que presencia diversas vezes. Na drama, seu primeiro relacionamento não foi como idealiza-ra, sendo esse, também agressivo. Analogamente, essa realidade continua válida atualmente, como é visto na crescente violência contra as mulheres brasileiras. Nesse sentido, emerge um grave problema, em virtude do patriarcado social e do medo de denunciar.
Deve se analisar, primeiramente que o pensamento patriarcal cravado na sociedade configura a realidade cruel de agressões para as mulheres, pois a permanência da superioridade do ser masculino e sua crescente evolução desde o período colonial,no qual os homens representavam poder e as mulheres eram invisibilizadas no meio social. Assim, com a mudança temporal histórica houve o ponto de ebulição na contemporaneidade, visto na violência contra a mulher e sua condição vulnerabilizada. Desse modo, essa persistente corrente de pensamento deve acabar para que haja ascensão das mulheres e extinção de violações contra elas.
Outrossim, cabe salientar que o temor em denunciar está associado à permanência desse quadro emblemático. Prova disso recai no índice divulgado pelo Conselho Nacional de justiça, no qual confere que 70% das mulheres fazem denúncias no Brasil. Isto evidencia preocupação acerca dos motivos da parcela social passiva, que se fundamentam na acomodação e vulnerabilidade ideológica acometida à várias mulheres, dado pela opressão e influência do parceiro, que manipula ideias no imaginário feminino a medida que elas não percebem o ambiente abusivo em que se encontram. Sob esse viés, a passividade social na luta pelos seus direitos prorroga a resolução dessa entrave.
infere -se, portanto a necessidade de intervir nos desafios da violência contra a mulher. Para tanto, urge que o Governo- incumbido dos direitos e bem estar social- crie, não só leis eficazes que detenham as agressões e feminicidios, como também promovam campanhas informativas de reconhecimento de abusos muitas vezes invisibilizados que incentivem as mulheres no devido ato da denúncia. Tais medidas devem ser feitas através de um projeto nacional combatente do feminicidio que tem o intuito de extinguir o cenário opressor e machista. Com isso, justiça e igualdade, além da libertação da mentalidade oprimida serão a nova realidade das brasileiras
Deve se analisar, primeiramente que o pensamento patriarcal cravado na sociedade configura a realidade cruel de agressões para as mulheres, pois a permanência da superioridade do ser masculino e sua crescente evolução desde o período colonial,no qual os homens representavam poder e as mulheres eram invisibilizadas no meio social. Assim, com a mudança temporal histórica houve o ponto de ebulição na contemporaneidade, visto na violência contra a mulher e sua condição vulnerabilizada. Desse modo, essa persistente corrente de pensamento deve acabar para que haja ascensão das mulheres e extinção de violações contra elas.
Outrossim, cabe salientar que o temor em denunciar está associado à permanência desse quadro emblemático. Prova disso recai no índice divulgado pelo Conselho Nacional de justiça, no qual confere que 70% das mulheres fazem denúncias no Brasil. Isto evidencia preocupação acerca dos motivos da parcela social passiva, que se fundamentam na acomodação e vulnerabilidade ideológica acometida à várias mulheres, dado pela opressão e influência do parceiro, que manipula ideias no imaginário feminino a medida que elas não percebem o ambiente abusivo em que se encontram. Sob esse viés, a passividade social na luta pelos seus direitos prorroga a resolução dessa entrave.
infere -se, portanto a necessidade de intervir nos desafios da violência contra a mulher. Para tanto, urge que o Governo- incumbido dos direitos e bem estar social- crie, não só leis eficazes que detenham as agressões e feminicidios, como também promovam campanhas informativas de reconhecimento de abusos muitas vezes invisibilizados que incentivem as mulheres no devido ato da denúncia. Tais medidas devem ser feitas através de um projeto nacional combatente do feminicidio que tem o intuito de extinguir o cenário opressor e machista. Com isso, justiça e igualdade, além da libertação da mentalidade oprimida serão a nova realidade das brasileiras
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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