- 28 Out 2023, 20:42
#123740
O livro " O ensaio da cegueira" trata da invisibilidade de certos problemas sociais. De fato, a crítica de Saramago condiz com a realidade que ocorre no Brasil, por e exemplo, a persistência da violência contra a mulher. Nesse sentido cabe analisar o descaso governamental e o silenciamento social enquanto pilares da problemática.
Diante desse cenário, a constituição de 1988 assegura a todos os cidadãos o direito básico, a dignidade e bem-estar. Entretanto isso não ocorre na prática, haja vista a persistência da violência contra as mulheres. Essa constatação pode ser feita a medida em que um desinteresse estatal perante esse problema, pois vem acontecendo uma falta de estrutura em postos de apoio, para denúncias de violência serem feitas e uma indisponibilidade de pessoas profissionalizadas a ter diálogos com essas mulheres violentadas para assegurá-las. Desse modo, é evidente o agravamento dessas agressões, podendo gerar as vítimas transtornos como, a depressão, sendo assim, infelizmente o seu direito à dignidade será negligenciado.
Além disso, é coerente apontar que o silenciamento social impacta a violência contra a mulher . De acordo com Djamila Ribeiro, deve-se tirar uma situação da invisibilidade para que soluções sejam propostas. Porém, a um silêncio instaurado na persistência à violência contra mulher, visto que a sociedade brasileira ainda impõe um olhar machista e antigo em não intervir nas agressões de marido e mulher, por faltas de visibilização sobre o tema, o que gera menos discussões sobre como essas vítimas está submetida a violência não apenas física, mas também a verbal e a psicológica. Dessa forma, urge que a situação seja tirada do silente.
Portanto, faz-se necessária uma intervenção pontual. Para isso, é preciso que o governo federal, em conjunto com o ministério da saúde crie campanhas para visibilizar a persistência da violência contra a mulher, promovendo assim discussões sobre como diminuir a violência e assegurar a saúde dessas vítimas. Isso ocorrerá por meio de influenciadores divulgando essas campanhas nas redes sociais, canais de televisão e instituições de apoio reestruturadas com assistência psicológica, a fim de aumentar as denúncias da violência, o apoio social as mulheres e diminuir a persistência da violência contra mulher.
Diante desse cenário, a constituição de 1988 assegura a todos os cidadãos o direito básico, a dignidade e bem-estar. Entretanto isso não ocorre na prática, haja vista a persistência da violência contra as mulheres. Essa constatação pode ser feita a medida em que um desinteresse estatal perante esse problema, pois vem acontecendo uma falta de estrutura em postos de apoio, para denúncias de violência serem feitas e uma indisponibilidade de pessoas profissionalizadas a ter diálogos com essas mulheres violentadas para assegurá-las. Desse modo, é evidente o agravamento dessas agressões, podendo gerar as vítimas transtornos como, a depressão, sendo assim, infelizmente o seu direito à dignidade será negligenciado.
Além disso, é coerente apontar que o silenciamento social impacta a violência contra a mulher . De acordo com Djamila Ribeiro, deve-se tirar uma situação da invisibilidade para que soluções sejam propostas. Porém, a um silêncio instaurado na persistência à violência contra mulher, visto que a sociedade brasileira ainda impõe um olhar machista e antigo em não intervir nas agressões de marido e mulher, por faltas de visibilização sobre o tema, o que gera menos discussões sobre como essas vítimas está submetida a violência não apenas física, mas também a verbal e a psicológica. Dessa forma, urge que a situação seja tirada do silente.
Portanto, faz-se necessária uma intervenção pontual. Para isso, é preciso que o governo federal, em conjunto com o ministério da saúde crie campanhas para visibilizar a persistência da violência contra a mulher, promovendo assim discussões sobre como diminuir a violência e assegurar a saúde dessas vítimas. Isso ocorrerá por meio de influenciadores divulgando essas campanhas nas redes sociais, canais de televisão e instituições de apoio reestruturadas com assistência psicológica, a fim de aumentar as denúncias da violência, o apoio social as mulheres e diminuir a persistência da violência contra mulher.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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