- 03 Nov 2023, 19:20
#124763
Como previsto na Constituição Federal, promulgada em 1988, é direito de todo cidadão o acesso a segurança. Todavia, tal norma não se concretiza completamente, uma vez que, no Brasil, a violência contra a mulher ainda é uma questão que persiste na sociedade. Nesse contexto, muitos são os fatores que contribuem com esse pernicioso cenário, entre eles, a negligência estatal e a apatia social.
Sob esse viés, vale destacar a pífia atuação do Estado, no que se refere ao combate desses casos de agressão às mulheres, a exemplo de agressões físicas e psicológicas. Nesse sentido, segundo o filósofo Aristóteles, a função da política é garantir o equílibrio e bem-estar da população. Contudo, essa premissa não se efetiva, haja vista a falha posição governamental, posto que há uma ínfima fiscalização por parte do governo, isso ocorre devido as poucas contratações de profissionais que sejam responsáveis pelo controle social, com o intuito de identificar esses casos de abuso que ocorrem na sociedade e assim combatê-los. Consequentemente, devido esse precário serviço da administração pública, é notório o aumento da ocorrência desses crimes.
Ademais, pode-se ressaltar a apatia social como outro contribuinte para essa problemática. Nesse viés, conforme a filósofa Hannah Arendt, um mal quando praticado várias vezes, torna-se banal no meio social. Seguindo esse pensamento é possível uma reflexão acerca da banalização dos casos de violência para com o sexo feminino persistentes no ambiente populacional, visto que ainda há uma mentalidade retrógrada presente no imaginário coletivo que persevera a ideia de que não se deve envolver no relacionamento alheio, tal como a expressão "em briga de marido e mulher, não se mete colher", que corrobora com a indiferença da coletividade com os episódios de agressão. Assim, tendo como efeito desse comportamento, o crescimento do número de agressores no país.
Portanto, a persistência da violência contra a mulher tem suas raízes na questão política e social. Sendo assim, o Estado,principal instância de poder, por meio do redirecionamento de verbas, replanejamento que possibilitará a ocorrência politicas públicas, deve investir na contratação de profissionais responsáveis pela fiscalização desses casos de abuso, a fim de garantir a segurança das vítimas. Além disso, as escolas, grande difusora de conhecimento, mediante projetos pedagógicos, tem que incentivar aulas que foquem no desenvolvimento empático desde tenra idade, com o fito de garantir uma sociedade menos indiferente em relação aos casos agressão.
Sob esse viés, vale destacar a pífia atuação do Estado, no que se refere ao combate desses casos de agressão às mulheres, a exemplo de agressões físicas e psicológicas. Nesse sentido, segundo o filósofo Aristóteles, a função da política é garantir o equílibrio e bem-estar da população. Contudo, essa premissa não se efetiva, haja vista a falha posição governamental, posto que há uma ínfima fiscalização por parte do governo, isso ocorre devido as poucas contratações de profissionais que sejam responsáveis pelo controle social, com o intuito de identificar esses casos de abuso que ocorrem na sociedade e assim combatê-los. Consequentemente, devido esse precário serviço da administração pública, é notório o aumento da ocorrência desses crimes.
Ademais, pode-se ressaltar a apatia social como outro contribuinte para essa problemática. Nesse viés, conforme a filósofa Hannah Arendt, um mal quando praticado várias vezes, torna-se banal no meio social. Seguindo esse pensamento é possível uma reflexão acerca da banalização dos casos de violência para com o sexo feminino persistentes no ambiente populacional, visto que ainda há uma mentalidade retrógrada presente no imaginário coletivo que persevera a ideia de que não se deve envolver no relacionamento alheio, tal como a expressão "em briga de marido e mulher, não se mete colher", que corrobora com a indiferença da coletividade com os episódios de agressão. Assim, tendo como efeito desse comportamento, o crescimento do número de agressores no país.
Portanto, a persistência da violência contra a mulher tem suas raízes na questão política e social. Sendo assim, o Estado,principal instância de poder, por meio do redirecionamento de verbas, replanejamento que possibilitará a ocorrência politicas públicas, deve investir na contratação de profissionais responsáveis pela fiscalização desses casos de abuso, a fim de garantir a segurança das vítimas. Além disso, as escolas, grande difusora de conhecimento, mediante projetos pedagógicos, tem que incentivar aulas que foquem no desenvolvimento empático desde tenra idade, com o fito de garantir uma sociedade menos indiferente em relação aos casos agressão.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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