- 18 Jan 2024, 17:04
#126766
A Constituição Federal, instaurada 1988, prevê que todos os cidadãos tenham o direito à segurança. No entanto, essa realidade está distante de ser uma concretude, haja vista que a persistência da violência contra a mulher é um problema ainda a ser combatido no Brasil. Desse modo, torna-se premente analisar os principais impactos dessa problemática: a negligência do governo e o âmbito familiar.
Em primeiro plano, deve-se ressaltar a deficiência de medidas governamentais como impulsionador deste problema. Segundo o filósofo Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem-estar da população. Entretanto, não é bem isso que ocorre no Brasil. Visto que a carência do posicionamento do Governo estimula ainda mais o aumento dos casos, pois não há leis rígidas para punir os agressores, deixando-os confortáveis.
Ademais, é evidente postular o convívio de crianças no ambiente de violência seja um fator contribuinte para essa adversidade. De acordo com Gilberto Dimenstein, em sua obra "O cidadão de Papel", o comportamento manifestado por uma sociedade é consequência das trajetórias socioeducacionais durante a infância dos indivíduos. Sob essa perspectiva, a convivência com o ofensor traz para este uma ideia de normalidade, sendo que a sociedade trata a mulher como um objeto do homem.
Portanto, é necessário que medidas sejam tomadas para amenizar os casos de violência contra o gênero feminino. Para isso, é dever do Ministério da Educação promover palestras, por meio das escolas para discutir com os alunos sobre o tema e então conscientizar que a mulher deve ser tratada com respeito e dignidade. Outras providências devem ser tomadas, mas como dito por Oscar Wilde: "O primeiro passo é o mais importante na evolução de um homem ou nação."
Em primeiro plano, deve-se ressaltar a deficiência de medidas governamentais como impulsionador deste problema. Segundo o filósofo Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem-estar da população. Entretanto, não é bem isso que ocorre no Brasil. Visto que a carência do posicionamento do Governo estimula ainda mais o aumento dos casos, pois não há leis rígidas para punir os agressores, deixando-os confortáveis.
Ademais, é evidente postular o convívio de crianças no ambiente de violência seja um fator contribuinte para essa adversidade. De acordo com Gilberto Dimenstein, em sua obra "O cidadão de Papel", o comportamento manifestado por uma sociedade é consequência das trajetórias socioeducacionais durante a infância dos indivíduos. Sob essa perspectiva, a convivência com o ofensor traz para este uma ideia de normalidade, sendo que a sociedade trata a mulher como um objeto do homem.
Portanto, é necessário que medidas sejam tomadas para amenizar os casos de violência contra o gênero feminino. Para isso, é dever do Ministério da Educação promover palestras, por meio das escolas para discutir com os alunos sobre o tema e então conscientizar que a mulher deve ser tratada com respeito e dignidade. Outras providências devem ser tomadas, mas como dito por Oscar Wilde: "O primeiro passo é o mais importante na evolução de um homem ou nação."