Atualmente a dificuldade da quebra de condutas machistas e retrógradas, contribuindo para a persistência da violência contra a mulher, é um desafio que atinge a sociedade brasileira. Condutas essas que foram enraizadas desde muito tempo, como mostrado, por exemplo, na série Stranger Things que retrata a realidade dos anos 80, onde as mulheres se quer tinham o direito de usar roupas mais curtas sem serem taxadas de vulgares e serem responsabilizadas pelo assédio sofrido, conduta essa que perdura até hoje.
Portanto, fica bem claro que não é de hoje que as mulheres sofrem todo o tipo de violência só por nascerem com o sexo feminino, uma das principais causas disso, infelizmente, vêm da criação e da falta de educação adequada de muitas crianças, que muitas das vezes crescem sem serem ensinadas a respeitar as pessoas de igual para igual, independente do sexo, ou simples crescem vendo a má conduta dos próprios país um com os outros.
Com isso, a consequência é o que temos hoje. Adultos com a reatividade cada vez mais aflorada, sem controle emocional e sem o mínimo de respeito ou empatia pelo qual muitos chamam de "sexo frágil".
Conclui- se então, que o combate à persistência da violência contra a mulher está relacionado a, não só, medidas de lei mais rígidas para efetuar a punição ideal para os criminosos, como também, todo um amparo legal de auxílio psicológico as vítimas. Vale lembrar que a Lei Maria da Penha já existente salvou muitas mulheres, famosas e anônimas de feminicidio, como por exemplo Ana Hickmann no ano de 2024, tornando- se assim cada vez mais visível essa causa tão importante.