O antigo Papa, João Paulo II, diz "A violência destrói o que ela pretende defende: a dignidade da vida, a liberdade do ser humano", levando a crer que qualquer tipo de violência sendo ela física ou psicológica é delapidado no ser, deixando uma marca para sempre na vítima. Com a persistência da violência contra a mulher, pela falta de proteção à vítima e falta de apoio psicológico às mulheres, assim recusando-se a denunciar o agressor, oprimidas pelo medo do amanhã.
Diante desse cenário, as taxas de agressões é de 3.181 mulheres vítimas de violência representando um aumento de 22,04% em relação a 2022, deixando a preocupação sobre a proteção às vítimas desses crimes; dito isso, é evidente como a sociedade brasileira ainda carece de recursos para combater o problema e, desse modo, transformando a sociedade brasileira em um local não plácido e com mais ocorrências de crimes contra a mulher.
Assim, como a falta de apoio psicológico em relação a esse assunto um livro da psicanalista Beatriz Schwab e a psicóloga wilza Meireles, "um soco na alma" relatos de mulheres que sofreram abusos psicológicos, um tipo de violência que nem sempre é percebido com facilidade. Por isso é válido destacar a necessidade de enxergar a violência como um sistema tênue, que persiste em continuar a notável na sociedade.
Portanto, é necessário a aplicação de medidas para amenizar o aumento da violência contra a mulher na sociedade brasileira. Para isso o mistério da justiça, junto com ONGs dando assistência nas preservação e apoio as vítimas com suporte psicológico, defesa e de proteção; para que todas as mulheres se sintam seguras ao fazerem denúncias.