- 19 Ago 2024, 23:45
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No livro “O Cidadão de Papel”, do jornalista Gilberto Dimenstein, a denúncia da ineficácia de diversos mecanismos legais é feita, evidenciando uma cidadania aparente - metáfora utilizada pelo autor. Nesse sentido, pode se relacionar tal metáfora com que ocorre no Brasil, por exemplo, o fator de ainda existirem caso de violência contra as mulheres, o que inviabiliza a plenitude dos direitos cidadãos.
Em primeiro lugar, de acordo com a Constituição de 1988, todos os direitos básico são assegurados à toda população. Entretanto, isso não ocorre na pratica, visto que ainda enfrentamos problemas para enfrentar à violência contra as mulheres e segundo o filósofo John Locke, essa conjuntura constitui uma violação do “Contrato Social”, já que o Estado não cumpre a sua função de garantir que as mulheres disfrutem desses direitos indispensáveis, como segurança, proteção, equidade, justiça, bem-estar e assistência aos desamparados.
Ademais é fundamental apontar a herança do patriarcado como impulsionador dos problemas da violência contra as mulheres. Segundo o SPM, mais de 332.216 processos envolvendo a lei Maria da Penha chegaram aos juizados espalhados pelo país entre 2006 e 2011, além de que de 1980 á 2010 houve um aumento de 230$ de mulheres assassinadas no país.
Diante do exposto, é possível perceber que tal tema tem desdobramentos modernos nocivos para a sociedade brasileira. Portanto compete aos cidadãos exigir que o Estado, por meio de abaixo-assinados e manifestações virtuais, exigir que o estado promova palestras nas escolas, conduzidas por profissionais, para alertar as crianças, adolescentes e pais sobre a importância de se informar e engajarem. Ademais as mídias devem veicular amplas campanhas, contado com o apoio de influenciadores, visto que vivemos em uma era digital, para orientar e detalhar mais sobre a persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira a fim de garantir os direitos faltantes, cumprindo assim o que está escrito na Constituição e refutando a “Cidadania Aparente” abordada pelo jornalista brasileiro
Em primeiro lugar, de acordo com a Constituição de 1988, todos os direitos básico são assegurados à toda população. Entretanto, isso não ocorre na pratica, visto que ainda enfrentamos problemas para enfrentar à violência contra as mulheres e segundo o filósofo John Locke, essa conjuntura constitui uma violação do “Contrato Social”, já que o Estado não cumpre a sua função de garantir que as mulheres disfrutem desses direitos indispensáveis, como segurança, proteção, equidade, justiça, bem-estar e assistência aos desamparados.
Ademais é fundamental apontar a herança do patriarcado como impulsionador dos problemas da violência contra as mulheres. Segundo o SPM, mais de 332.216 processos envolvendo a lei Maria da Penha chegaram aos juizados espalhados pelo país entre 2006 e 2011, além de que de 1980 á 2010 houve um aumento de 230$ de mulheres assassinadas no país.
Diante do exposto, é possível perceber que tal tema tem desdobramentos modernos nocivos para a sociedade brasileira. Portanto compete aos cidadãos exigir que o Estado, por meio de abaixo-assinados e manifestações virtuais, exigir que o estado promova palestras nas escolas, conduzidas por profissionais, para alertar as crianças, adolescentes e pais sobre a importância de se informar e engajarem. Ademais as mídias devem veicular amplas campanhas, contado com o apoio de influenciadores, visto que vivemos em uma era digital, para orientar e detalhar mais sobre a persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira a fim de garantir os direitos faltantes, cumprindo assim o que está escrito na Constituição e refutando a “Cidadania Aparente” abordada pelo jornalista brasileiro