- 07 Set 2024, 10:50
#133535
Visto que as normas de maior hierarquia do sistema jurídico brasileiro, assegura os direitos e o bem-estar da população. Entretanto, quando se observa a deficiência de medidas na luta contra a persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira, verifica-se que esse preceito é constatada na maioria das vezes, na prática. Dessa maneira, é evidente que a problemática se desenvolve não só devido à desigualdade socioeconômica, mas também ao machismo estruturante, diante desse quadro alarmante.
Dessa forma, é importante ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater à desigualdade socioeconômica. Sob a perspectiva do filósofo São Tomás de Aquino, em uma sociedade democrática, todos os indivíduos são dignos e com a mesma importância, além dos direitos e deveres que devem ser garantidos pelo Estado, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Nesse sentido, devido à baixa operação das autoridades, a desigualdade socioeconômica é muito extensa mostrando-se que a maioria das mulheres brasileiras recebem menos que os homens, na maioria das vezes exercendo o mesmo cargo, contudo muitas mulheres não conseguem ser independente dos seus companheiros. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal urgentemente.
Convém lembras, que o machismo também pode ser apontado como promotor do problema. Conforme os índices, 3 a cada 10 mulheres sofrem violência doméstica.
Partindo desse pressuposto, percebe-se que... mulheres que não conseguem se manter sozinhas financeiramente, sofrem muito com maus tratos dentre de suas próprias moradias, pelos seus próprios maridos. Destarte, tudo isso retarda a resolução do empecilhos, já que o machismo contribui para a perpetuação desse cenário caótico.
Nesse sentido, ver-se que os aspectos conflitantes relativos da desigualdade socioeconômica, é discutível a realização de ações interventivas. Para tanto, cabe ao Governo Federal, principal responsável por manter a ordem pública e a segurança nacional, fazer que as mulheres consigam viver de uma melhor forma, por meio de melhores cargos e salários ocupado pelas mulheres brasileiras, de modo a amenizar a violência contra a mulher no Brasil, por fim, haverá uma sociedade mais justa.
Dessa forma, é importante ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater à desigualdade socioeconômica. Sob a perspectiva do filósofo São Tomás de Aquino, em uma sociedade democrática, todos os indivíduos são dignos e com a mesma importância, além dos direitos e deveres que devem ser garantidos pelo Estado, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Nesse sentido, devido à baixa operação das autoridades, a desigualdade socioeconômica é muito extensa mostrando-se que a maioria das mulheres brasileiras recebem menos que os homens, na maioria das vezes exercendo o mesmo cargo, contudo muitas mulheres não conseguem ser independente dos seus companheiros. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal urgentemente.
Convém lembras, que o machismo também pode ser apontado como promotor do problema. Conforme os índices, 3 a cada 10 mulheres sofrem violência doméstica.
Partindo desse pressuposto, percebe-se que... mulheres que não conseguem se manter sozinhas financeiramente, sofrem muito com maus tratos dentre de suas próprias moradias, pelos seus próprios maridos. Destarte, tudo isso retarda a resolução do empecilhos, já que o machismo contribui para a perpetuação desse cenário caótico.
Nesse sentido, ver-se que os aspectos conflitantes relativos da desigualdade socioeconômica, é discutível a realização de ações interventivas. Para tanto, cabe ao Governo Federal, principal responsável por manter a ordem pública e a segurança nacional, fazer que as mulheres consigam viver de uma melhor forma, por meio de melhores cargos e salários ocupado pelas mulheres brasileiras, de modo a amenizar a violência contra a mulher no Brasil, por fim, haverá uma sociedade mais justa.