- 11 Set 2024, 00:13
#133698
Na obra "Utopia" de Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita e em harmonia, a qual é livre de conflitos. No entanto, o que se observa fora da ficção é o oposto, uma vez que a persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira dificulta os planos de More, visto que o país possui números alarmantes de feminicídio e agressão contra o gênero feminino. Dessa maneira, é evidente que a problemática se desenvolve não só devido à impenitência dos agressores, mas também à falta de denúncias.
Em primeira análise, é fundamental ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a impunidade dos criminosos. Conforme o site de notícias G1, em 2023, a cada 24 horas, ao menos oito mulheres foram vítimas de violência doméstica. Grande parte desses casos foram causados pelos próprios parceiros das vítimas. Agressores esses que não foram punidos da devida forma, causando pânico não só às mulheres, como também em toda a sociedade.
Além disso, a ausência de denúncias também pode ser apontada como promotora do problema. O livro "É assim que acaba" retrata a vida de Lily Bloom, onde ela sofre agressões de seu marido, tanto que ela muitas vezes foi impedida de realizar a sua denúncia por conta de medo e falta de empatia a si mesma. Nesse sentido, o livro representa a realidade de diversas mulheres brasileiras, onde, mesmo sendo violentadas, temem prestar queixa devido à falta de renda para sustentar a si e aos filhos ou por conta de ameaças dos agressores. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Portanto, cabe ao Governo Federal, órgão de maior poder político nacional, desenvolver leis mais rígidas voltadas para combater a impunidade dos criminosos, visando obter uma diminuição dos casos de violência contra a mulher no Brasil, por meio da criação de propostas e da aprovação do senado. É conveniente também que o Estado, em conjunto com a mídia, produzam medidas públicas para a conscientização a respeito da ausência de denúncias, em busca de incentivar as vítimas a prestarem queixas. Por fim, a nação se aproximará da sociedade da obra citada inicialmente.
Em primeira análise, é fundamental ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a impunidade dos criminosos. Conforme o site de notícias G1, em 2023, a cada 24 horas, ao menos oito mulheres foram vítimas de violência doméstica. Grande parte desses casos foram causados pelos próprios parceiros das vítimas. Agressores esses que não foram punidos da devida forma, causando pânico não só às mulheres, como também em toda a sociedade.
Além disso, a ausência de denúncias também pode ser apontada como promotora do problema. O livro "É assim que acaba" retrata a vida de Lily Bloom, onde ela sofre agressões de seu marido, tanto que ela muitas vezes foi impedida de realizar a sua denúncia por conta de medo e falta de empatia a si mesma. Nesse sentido, o livro representa a realidade de diversas mulheres brasileiras, onde, mesmo sendo violentadas, temem prestar queixa devido à falta de renda para sustentar a si e aos filhos ou por conta de ameaças dos agressores. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Portanto, cabe ao Governo Federal, órgão de maior poder político nacional, desenvolver leis mais rígidas voltadas para combater a impunidade dos criminosos, visando obter uma diminuição dos casos de violência contra a mulher no Brasil, por meio da criação de propostas e da aprovação do senado. É conveniente também que o Estado, em conjunto com a mídia, produzam medidas públicas para a conscientização a respeito da ausência de denúncias, em busca de incentivar as vítimas a prestarem queixas. Por fim, a nação se aproximará da sociedade da obra citada inicialmente.