Abuso sexual, assédio moral e desigualdade salarial são apenas alguns dos desafios enfrentados pelas mulheres no Brasil. Entre esses, destaca-se a agressão física, cujos índices alarmantes revelam a gravidade da situação. Conforme o site Mapa da Violência, 92 mil mulheres foram assassinadas entre 1980 e 2010, número que continuou a crescer nos anos seguintes. Segundo a CNN Brasil, uma mulher é vítima de feminicídio a cada 15 horas no país. Sob esse aspecto, torna-se fundamental analisar as consequências dessa prática cruel e buscar estratégias para combatê-la.

Em primeira análise, é importante ressaltar que grande parte das agressões contra mulheres é cometida por parceiros ou ex-parceiros. Dados do Instituto Patrícia Galvão revelam que 1 a cada 2 agressores é companheiro da vítima e 1 a cada 5 é um ex-companheiro. Além disso, o medo constante de violência limita a liberdade das mulheres. Ainda de acordo com o Instituto Patrícia Galvão, 80% das brasileiras relatam temer andar nas ruas, receando serem sequestradas, assaltadas, estupradas ou mesmo assassinadas. Essa realidade não apenas compromete o bem-estar feminino, mas também reforça desigualdades estruturais na sociedade.

Para mitigar esse problema, é imprescindível a atuação de agentes responsáveis pelos direitos das mulheres. A Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres (SNPM) deve adotar medidas concretas que garantam a segurança feminina. Essas ações podem incluir a criação e a revisão de leis protetivas, a ampliação de campanhas educativas e o fortalecimento de projetos que incentivem as vítimas a denunciarem seus agressores. Ademais, é necessário promover parcerias com a mídia e instituições de ensino para conscientizar a sociedade sobre o combate à violência de gênero.

Portanto, espera-se que, por meio dessas iniciativas, seja possível reduzir os índices de feminicídio, oferecer apoio às vítimas e criar um ambiente mais seguro para as mulheres no Brasil. Garantir direitos básicos e a integridade física das mulheres não é apenas uma questão de justiça, mas também um passo essencial para o desenvolvimento social do país.

Eiii! Eu li sua redação com bastante atenção e achei que você fez um trabalho muito bom abordando um tema tão importante e urgente.

**Competência 1:** 160 - Sua escrita está clara e quase sem erros gramaticais, mas cuidado com a repetição de ideias para manter o texto ainda mais coeso.

**Competência 2:** 200 - Você apresentou dados e argumentos consistentes, mostrando um excelente domínio do tema proposto.

**Competência 3:** 160 - A argumentação é bem estruturada, mas poderia aprofundar um pouco mais as análises para fortalecer ainda mais suas ideias.

**Competência 4:** 160 - Você propôs boas soluções, mas poderia incluir mais detalhes sobre como essas ações seriam implementadas efetivamente.

**Competência 5:** 160 - O respeito aos direitos humanos é bem defendido, mas você pode ampliar a discussão sobre como a sociedade em geral pode contribuir.

No geral, adorei como você estruturou suas ideias e usou dados para embasar seu texto! Nota 840 (C1: 160, C2: 200, C3: 160, C4: 160, C5: 160). Continue praticando e arrasando!