De fato, faz sim imprescindível ressaltar o missão estatal acerca do nefasto cenário presente a negligência a persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira, em em uma perspectiva analítica, o estado perpetua a desordem temática quando não cumpre com seu dever administrativo em assegurar direitos civis, um exemplo formidável se materializa quando nas últimas 30 décadas entre meados de 1980 e 2010, foram assassinada no país acima de 92 mil mulheres, 43,7 mil só na última década. Analogicamente, em virtude da eminente perpetuação de um impasse jurídico, age se concordar com a crítica de Zygmunt Bauman "a única coisa que podemos ter certeza ,é a incerteza", que coaduna em uma incógnita moderna acerca do bem comum das mulheres na sociedade brasileira atualmente.
Outrossim, a cegueira estigmatizada fortalece veementemente a realidade distópica sobre triplicidade no aumento do feminicídio. De acordo com "o paradoxo de tolerância", de Karl Popper, é é totalmente real um regime democrático tolerar o intolerante, no entanto, essa premissa não se faz presente no Brasil. Em um cenário ilustrativo, a dissonância da premissa sobre a persistência da violência contra mulher se evidencia quando perpetua-se em situações como separação do cônjuge e negação do homem levando a feminicídio.Obstruem a plena garantia normativa a dignidade de consequentemente elevando a violência física que de 100% é 51,68% dos casos colocando esse tipo de violência em primeiro plano.
Portanto, a fim de resolver o problema da persistência da violência contra a mulher na sociedade contemporânea, o estado deve colaborar com a questão com leis mais rigorosas, de certo que já foi feito a lei Maria da Penha, contudo mesmo com esta lei o agressor consegue fazer o que havia planejado, já que entre 10 pessoas 7 são vítimas de agressão. Essa atitudes serão viabilizadas por meio da mútua colaboração entre os agentes, haja vista que a harmonia social é um fato significativo para a resolução das mazulas contemporâneas. Dessa forma, interminar-se-á o óbice a persistência da da violência contra mulher na sociedade brasileira.
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C1 norma-padrão
Você atingiu aproximadamente 40% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra domínio insuficiente da modalidade escrita formal da língua portuguesa, com muitos desvios gramaticais, de escolha de registro e de convenções da escrita. Seu texto apresenta estrutura sintática com certa organização, porém com muitos desvios morfossintáticos, de pontuação, de grafia ou de emprego do registro adequado ao tipo textual, que comprometem a compreensão das ideias.
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C2 Compreensão da proposta
Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. Embora ainda possa apresentar alguns problemas no desenvolvimento das ideias, o tema, em seu texto, é bem desenvolvido, com indícios de autoria e certa distância do senso comum demonstrando bom domínio do tipo textual exigido.
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C3 seleção de argumentos
Você atingiu aproximadamente 60% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, mas limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, ou seja, os argumentos estão pouco articulados, além de relacionados de forma pouco consistente ao ponto de vista defendido.
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C4 construção de argumentos
Você atingiu aproximadamente 60% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante articula de forma mediana as partes do texto com inadequações ou alguns desvios e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos.
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C5 Proposta de Intervenção
Você atingiu aproximadamente 60% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante elabora, de forma mediana, pouco consistente, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto.
Na Competência 1, há erros de concordância ("dificulta" em vez de "dificultam"), repetição de palavras ("em em"), e uso inadequado de preposições ("a missão estatal" em vez de "a missão do Estado"). Na Competência 2, o tema é abordado, mas a introdução poderia ser mais clara. Na Competência 3, os argumentos são apresentados, mas a organização poderia ser melhor. Na Competência 4, há problemas de coesão, como a falta de conectivos adequados. Na Competência 5, a proposta de intervenção carece de detalhamento. Sugere-se especificar como as leis serão mais rigorosas e quem são os agentes envolvidos.
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