- 04 Out 2019, 14:04
#10032
A perpetuação da violência imposta ao sexo feminino não é uma realidade exclusiva do século atual; visto que na época medieval as mulheres eram obrigadas a seguir padrões abusivos para satisfazer as necessidades rotuladas da idade média. Na obra “Utopia”, do escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma vez que a persistência da violência contra as damas apresenta barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de More. No Brasil esse cenário antagônico é fruto tanto do machismo velado, quanto da falta de conhecimento das mulheres em relação aos seus direitos de proteção. Diante disso, torna-se fundamental a discussão desses aspectos, a fim do pleno funcionamento da sociedade.
Precipuamente, é fulcral pontuar que os perenes picos de crimes contra as pessoas do sexo feminino deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne à criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o bem-estar da população, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Devido à falta de ação das autoridades, o machismo velado maquia os hábitos abusivos de alguns cidadãos o que acarreta no desconforto e na falta de segurança para as mulheres, visto que, os comportamentos machistas e até mesmo patriarcais deixam as damas à mercê de comentários e atitudes com teor de assedio, consequentemente as mesmas se sentem coagidas. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Ademais, é imperativo ressaltar a falta de conhecimento das mulheres em relação aos seus direitos de proteção como promotor do problema. Partindo desse pressuposto, é perceptível que existem damas que não se embasam da Lei Maria da penha, por não compreenderem efetivamente os seus efeitos ou até mesmo por receio de se expor diante da sociedade, por conta disso, alguns homens se apoiam de tais fragilidades femininas e cometem atos de violência. Tudo isso retarda a resolução do empecilho, já que a falta de coragem e de conhecimento da eficácia do direito de proteção, contribui para a perpetuação desse quadro deletério.
Portanto, medidas exequíveis são necessárias para conter o avanço da problemática na sociedade brasileira. Dessarte, com o intuito de mitigar a persistência da violência contra as mulheres, necessita-se, urgentemente, que o Tribunal de Contas da União direcione capital que, por intermédio do ministério da justiça e segurança, será revertido em investimentos para fortalecimento de políticas públicas que apresentem agilidade no processo protetivo das mulheres, como por exemplo: Criação de centro comunitários e delegacias para as damas em todos os bairros brasileiros. Tais medidas devem ser adotadas através de reuniões e palestras entre os líderes dos estados, onde deverão ser esclarecidas as adversidades em relação aos direitos femininos. Também é pertinente que os meios midiáticos invistam em divulguem com maior frequência campanhas publicitárias, incentivando a população a denunciar os atos de violências contra as mulheres. Desse modo, atenuar-se-á, em médio e longo prazo, o impacto nocivo da resistência na violação dos crimes contra as mulheres, e a coletividade alcançará a Utopia de More.
Precipuamente, é fulcral pontuar que os perenes picos de crimes contra as pessoas do sexo feminino deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne à criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o bem-estar da população, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Devido à falta de ação das autoridades, o machismo velado maquia os hábitos abusivos de alguns cidadãos o que acarreta no desconforto e na falta de segurança para as mulheres, visto que, os comportamentos machistas e até mesmo patriarcais deixam as damas à mercê de comentários e atitudes com teor de assedio, consequentemente as mesmas se sentem coagidas. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Ademais, é imperativo ressaltar a falta de conhecimento das mulheres em relação aos seus direitos de proteção como promotor do problema. Partindo desse pressuposto, é perceptível que existem damas que não se embasam da Lei Maria da penha, por não compreenderem efetivamente os seus efeitos ou até mesmo por receio de se expor diante da sociedade, por conta disso, alguns homens se apoiam de tais fragilidades femininas e cometem atos de violência. Tudo isso retarda a resolução do empecilho, já que a falta de coragem e de conhecimento da eficácia do direito de proteção, contribui para a perpetuação desse quadro deletério.
Portanto, medidas exequíveis são necessárias para conter o avanço da problemática na sociedade brasileira. Dessarte, com o intuito de mitigar a persistência da violência contra as mulheres, necessita-se, urgentemente, que o Tribunal de Contas da União direcione capital que, por intermédio do ministério da justiça e segurança, será revertido em investimentos para fortalecimento de políticas públicas que apresentem agilidade no processo protetivo das mulheres, como por exemplo: Criação de centro comunitários e delegacias para as damas em todos os bairros brasileiros. Tais medidas devem ser adotadas através de reuniões e palestras entre os líderes dos estados, onde deverão ser esclarecidas as adversidades em relação aos direitos femininos. Também é pertinente que os meios midiáticos invistam em divulguem com maior frequência campanhas publicitárias, incentivando a população a denunciar os atos de violências contra as mulheres. Desse modo, atenuar-se-á, em médio e longo prazo, o impacto nocivo da resistência na violação dos crimes contra as mulheres, e a coletividade alcançará a Utopia de More.