- 23 Set 2023, 08:57
#122205
Na Roma antiga, o homem de maior posição familiar era responsável por diversas decisões na vida de seus filhos e mulheres da família, podendo até torná-los escravos se quisesse. Acerca dessa lógica, a superioridade masculina desse período foi se desenvolvendo com o passar dos séculos a ponto que permaneçe na atualidade brasileira, visto na recorrente violência contra a mulher. Desse modo, dado a origem desse emblema, é evidente que a consolidação do pensamento patriarcal, bem como o receio de denunciar por parte das mulheres são motivos da persistência desse quadro alarmante.
Primeiramente, deve-se ressaltar a ausência de medidas para combater o patriarcalismo. Segundo o filósofo Aristóteles, 'a política deve ser utilizada de modo que, por meio da Justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade.' Entretanto, a inoperância estatal acerca da posição social feminina e das ideologias impregnadas desde o período Romano não promove o equilíbrio da questão, trazendo, por conseguinte: desigualdades de gênero, violação de direitos humanos, abusos contra a mulher, entre outros. Dessa maneira, é inadmissível a contínua estagnação do Poder Público.
Ademais, é fato que uma série de casos violentos e machistas são abafados pela falta de denúncia no Brasil, o que atribue para a perseverança desse horrendo cenário. Segundo Hannah arendt, é transcrito, no conceito de banalidade do mal, que quando uma atitude agressiva ocorre constantemente as pessoas param de vê-la como errada. Analogamente, esse conceito é evidente no comportamento da mulher de não manifestar as agressões sofridas, pois a violência contra ela é recorrente podendo, muitas vezes, normalizar atos cruéis. Sob esse viés, a pressão psicológica e conformidade são consequências dessa abordagem.
Portanto, são notórios os fatores que fomentam a árdua realidade das mulheres no que refere-se à violência contra elas. Cabe ao Governo, então, junto do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos- Órgão responsável pela regalia dos grupos minoritários.- promover leis efetivas e defensivas ao público em questão, no qual serão punidos indivíduos que violem os limites impostos pelo decreto jurídico e pela figura feminina. Por meio da elaboração de medidas favoráveis à mulher, como campanhas incintivas de denúncia, com intuito de combater o feminicídio e machismo na nação.
Primeiramente, deve-se ressaltar a ausência de medidas para combater o patriarcalismo. Segundo o filósofo Aristóteles, 'a política deve ser utilizada de modo que, por meio da Justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade.' Entretanto, a inoperância estatal acerca da posição social feminina e das ideologias impregnadas desde o período Romano não promove o equilíbrio da questão, trazendo, por conseguinte: desigualdades de gênero, violação de direitos humanos, abusos contra a mulher, entre outros. Dessa maneira, é inadmissível a contínua estagnação do Poder Público.
Ademais, é fato que uma série de casos violentos e machistas são abafados pela falta de denúncia no Brasil, o que atribue para a perseverança desse horrendo cenário. Segundo Hannah arendt, é transcrito, no conceito de banalidade do mal, que quando uma atitude agressiva ocorre constantemente as pessoas param de vê-la como errada. Analogamente, esse conceito é evidente no comportamento da mulher de não manifestar as agressões sofridas, pois a violência contra ela é recorrente podendo, muitas vezes, normalizar atos cruéis. Sob esse viés, a pressão psicológica e conformidade são consequências dessa abordagem.
Portanto, são notórios os fatores que fomentam a árdua realidade das mulheres no que refere-se à violência contra elas. Cabe ao Governo, então, junto do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos- Órgão responsável pela regalia dos grupos minoritários.- promover leis efetivas e defensivas ao público em questão, no qual serão punidos indivíduos que violem os limites impostos pelo decreto jurídico e pela figura feminina. Por meio da elaboração de medidas favoráveis à mulher, como campanhas incintivas de denúncia, com intuito de combater o feminicídio e machismo na nação.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Texto não corrigido