- 26 Dez 2023, 10:09
#126550
A persistencia da violência contra a mulher,
no Brasil é uma situação diária,
e isso não deve continuar dessa forma, dados do
Fórum brasileiro de segurança pública (FBSP)
apontam um crescimento de 6,1% dos casos
de feminícidio e 2,6% de homicídios de mu-
lheres em 2023 em relação à 2022, estatísti-
cas de feminicidio no Brasil, mostram que
a cada seis horas, uma mulher foi mor-
to pelo companheiro ou ex- companheiro, é um
aumento exarcerbado, portanto as organizações
de segurança pública e leis de proteção à
mulher, devem agir de forma mais rígida e ficaz, visto
os dados de mulheres vitimas, só aumentam, e as leis são diariamente desrespeitadas, como por exemplo a medida protetiva, que se fosse respeitada
diminuiria e muito o número de mulheres
vítimas da violência, deste modo a mu-
dança neste cenário, poderia vir por meio
de aumento de policiamento nas comunidades ,penas mais rigidas para os agressores,
melhor implementação da dei Maria da Penha
e campanhas educativas, nas mídias, nas comu-
nidades e nas escolas para a conscientização
sobre o problema e para informar as
vítimas sobre seus direitos.
no Brasil é uma situação diária,
e isso não deve continuar dessa forma, dados do
Fórum brasileiro de segurança pública (FBSP)
apontam um crescimento de 6,1% dos casos
de feminícidio e 2,6% de homicídios de mu-
lheres em 2023 em relação à 2022, estatísti-
cas de feminicidio no Brasil, mostram que
a cada seis horas, uma mulher foi mor-
to pelo companheiro ou ex- companheiro, é um
aumento exarcerbado, portanto as organizações
de segurança pública e leis de proteção à
mulher, devem agir de forma mais rígida e ficaz, visto
os dados de mulheres vitimas, só aumentam, e as leis são diariamente desrespeitadas, como por exemplo a medida protetiva, que se fosse respeitada
diminuiria e muito o número de mulheres
vítimas da violência, deste modo a mu-
dança neste cenário, poderia vir por meio
de aumento de policiamento nas comunidades ,penas mais rigidas para os agressores,
melhor implementação da dei Maria da Penha
e campanhas educativas, nas mídias, nas comu-
nidades e nas escolas para a conscientização
sobre o problema e para informar as
vítimas sobre seus direitos.