- 07 Jul 2023, 13:12
#118769
No filme "Eu, Tonya" a protagonista sofre violência do seu namorado, Jeff. A personagem é acostumada com a vivência violenta diariamente por conta de sua mãe, que age severamente e pune-a caso se sinta afrontado. Essa realidade pode ser vista na atualidade, já que muitas mulheres não possuem a visão do quão danosa é essa condição de agressão, pois acham que é algo "normal", posto que diversas famílias não dispõem de apoio emocional à elas. O sistema patriarcal agrava essa situação, uma vez que tendo relações com um homem desse grupo, a mulher já não tem liberdade de fala, como também é oprimida. Descarte, o governo deve agir para inibir essa persistência da violência contra a mulher.
Ademais, vale ressaltar que a família é responsável pelos problemas de quem a constitui. Quando meninas convivem nesse espaço desordenado, onde os pais usam de violência seja física ou psicológica à elas, esse incômodo se torna costumeiro e, também como a teoria da Banalidade do Mal de Hannah Arendt que nos salienta em relação a como a sociedade passou por um grande processo de massificação e alienação que já não percebe os problemas que estão em frente a ela, ou seja, é preciso que medidas sejam tomadas para inibir esse quadro prejudicial à muitas mulheres.
Além disso, com o patriarcado as mulheres são instigadas a estarem no domínio dos homens e caso desobedeçam algo ordenado, muitas vezes são agredidas. O que vai de desconforme ao artigo primeiro da Declaração Universal dos Direitos Humanos, o qual diz "Todos devem agir um com os outros em espírito de fraternidade". Esses homens se acham superiores a ponto de fazer o que querem com suas parceiras sem se importar com a ingenuidade de diversas que já estão habituados em permanecer nesse cenário fatigante, o qual deve ser mudado.
Portanto, para erradicar esse Panorama prejudicial que profusas famílias e relações dispõem, cabe ao governo junto do Conselho Federal de Psicologia, por meio das mídias sociais como Instagram e Facebook, propagar a criação de uma terapia em família, da qual, poderão desabafar de suas dificuldades, com o psicólogo presente para auxiliar em suas questões. Os órgãos governamentais também devem promover propagandas de conscientização contra relacionamentos tóxicos, para as mulheres informadas, saírem deles. refreando assim, a violência.
pode fazer uma correção detalhada sobre meus erros, tipo falando palavra por palavra, vírgula por vírgula que eu errei? @Felipe082
Ademais, vale ressaltar que a família é responsável pelos problemas de quem a constitui. Quando meninas convivem nesse espaço desordenado, onde os pais usam de violência seja física ou psicológica à elas, esse incômodo se torna costumeiro e, também como a teoria da Banalidade do Mal de Hannah Arendt que nos salienta em relação a como a sociedade passou por um grande processo de massificação e alienação que já não percebe os problemas que estão em frente a ela, ou seja, é preciso que medidas sejam tomadas para inibir esse quadro prejudicial à muitas mulheres.
Além disso, com o patriarcado as mulheres são instigadas a estarem no domínio dos homens e caso desobedeçam algo ordenado, muitas vezes são agredidas. O que vai de desconforme ao artigo primeiro da Declaração Universal dos Direitos Humanos, o qual diz "Todos devem agir um com os outros em espírito de fraternidade". Esses homens se acham superiores a ponto de fazer o que querem com suas parceiras sem se importar com a ingenuidade de diversas que já estão habituados em permanecer nesse cenário fatigante, o qual deve ser mudado.
Portanto, para erradicar esse Panorama prejudicial que profusas famílias e relações dispõem, cabe ao governo junto do Conselho Federal de Psicologia, por meio das mídias sociais como Instagram e Facebook, propagar a criação de uma terapia em família, da qual, poderão desabafar de suas dificuldades, com o psicólogo presente para auxiliar em suas questões. Os órgãos governamentais também devem promover propagandas de conscientização contra relacionamentos tóxicos, para as mulheres informadas, saírem deles. refreando assim, a violência.
pode fazer uma correção detalhada sobre meus erros, tipo falando palavra por palavra, vírgula por vírgula que eu errei? @Felipe082
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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