- 15 Dez 2022, 12:09
#107089
A violência contra a mulher é todo ato lesivo que resulte em dano físico, psicológico, sexual e patrimonial, e ele se agrava quando se falamos de transexuais e mulheres negras, segundo o texto de Nataly Simões publicado no Jornalismo Preto e Livre mostra que 82% de negras e 97,7% de transexuais eram vítimas dessa violência. Esse ato fundado em uma cultura patriarcal impregnada de valores sexistas e machistas, deixa grandes consequências como o feminicídio é a supremacia masculina
Essa cultura machista começa a partir do momento em que um pai levanta a mão para uma mãe na frente de um filho, e isso consequentemente acarreta coisas, ver a imagem feminina como fraca, submissa e incapaz diante a imagem masculina é uma dessas consequências. É historicamente esse problema fez com que as mulheres fossem sempre violentadas e silenciadas por seus próprios companheiros, de pior caso acontece o feminicídio que é quando a mulher não resiste e morre por essas violências, o que é crime de acordo com a lei 11.340
Porém a agressão tem maior número de quando se falamos de travesti e mulheres negras, segundo o G1.Globo folha de São Paulo os registros mostra como a violência contra trans e travesti aumentaram 5,6% em relação a 2018, já no texto de Ana Moura da CNJ ( conselho nacional de justiça), mostra que entre as vítimas de feminicídio 37,5% eram brancas e 62% eram negras. O índice sempre aumenta para essas mulheres já que elas são extremamente discriminadas dentro da nossa sociedade, exemplo são as violências que ocorre dentro das favelas e bairros de prostituição. O documentário " A Morte e Vida de Marsha O. Johnson " de 6 de outubro de 2017, mostra essa violência contra mulheres negras e transexuais em 1992.
Certas medidas como aplicação de leis de forma mais severas devem ser colocadas em prática, é colocar que a lei seja aplicada de todas as formas independentemente de cor, rança ou cisgeneridade ou transexualidade, o poder jurídico deve tomar frente no que diz respeito a defesa da mulher, reformando leis, e sempre qualificando o atendimento dado as vítimas, para que possam se sentir seguras ao denunciar
Essa cultura machista começa a partir do momento em que um pai levanta a mão para uma mãe na frente de um filho, e isso consequentemente acarreta coisas, ver a imagem feminina como fraca, submissa e incapaz diante a imagem masculina é uma dessas consequências. É historicamente esse problema fez com que as mulheres fossem sempre violentadas e silenciadas por seus próprios companheiros, de pior caso acontece o feminicídio que é quando a mulher não resiste e morre por essas violências, o que é crime de acordo com a lei 11.340
Porém a agressão tem maior número de quando se falamos de travesti e mulheres negras, segundo o G1.Globo folha de São Paulo os registros mostra como a violência contra trans e travesti aumentaram 5,6% em relação a 2018, já no texto de Ana Moura da CNJ ( conselho nacional de justiça), mostra que entre as vítimas de feminicídio 37,5% eram brancas e 62% eram negras. O índice sempre aumenta para essas mulheres já que elas são extremamente discriminadas dentro da nossa sociedade, exemplo são as violências que ocorre dentro das favelas e bairros de prostituição. O documentário " A Morte e Vida de Marsha O. Johnson " de 6 de outubro de 2017, mostra essa violência contra mulheres negras e transexuais em 1992.
Certas medidas como aplicação de leis de forma mais severas devem ser colocadas em prática, é colocar que a lei seja aplicada de todas as formas independentemente de cor, rança ou cisgeneridade ou transexualidade, o poder jurídico deve tomar frente no que diz respeito a defesa da mulher, reformando leis, e sempre qualificando o atendimento dado as vítimas, para que possam se sentir seguras ao denunciar