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Por Nayara24
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A violência obstétrica consiste na agressão contra mulheres durante a gravidez, parto, pós-parto, tal premissa se faz presente no contexto brasileiro vigente, uma vez que a persistência desse abuso obstétrico em momentos delicados como o parto é uma questão recorrente na nossa sociedade. Logo, faz-se necessário, medidas a fim de amenizar esse empasse, que dentre as principais causas estão a desigualdade social e a falta de qualidade na educação sexual
Diante desse cenário, convém enfatizar que a desigualdade social está entre as principais causa dessa problemática. Nessa óptica, no documentário “O renascimento do parto” mostra, por intermédio de depoimentos de mulheres que sofreram algum tipo de violência obstétrica, passando por intimidações e mãos tratos. Sob esse viés, deixa visível que os padrões patriarcais ainda se manifesta no século XXI, objetificando a mulher apenas como algo para reproduzir, sendo incapacitadas de possuir o poder de ter seus direitos de escolha na hora do parto. Por conseguinte, acontece o aumento de números de casos de violência obstetrícia, ficando claro que esse impasse tem grande influência no aumento desse viés.
Outrossim, precarização do ensino sexual pode ser apontado como promotor desse problema. De acordo com dados do IBGE, mostra-se que uma em quatro mulheres já sofreu violência obstétrica, sendo elas mulheres negras, pobres ou indígenas. Diante a isso, pode se analisar que na atualidade brasileira, mulheres pertencentes a grupos marginalizados são alvos desse tratamento desumano, onde a educação também é precarizado, e por consequência o estudo sobre educação sexual é falho ou inexistente, resultando em mulheres que não possui conhecimento dos direitos e como que ocorre esse abuso. Desse modo, esse processo da falta de informação afeta o progresso de uma organização equilibrada e organizada.
Portanto, fica evidente que para poder combater essa persistência é fundamental adotar estratégias para uma melhor utopia. Embora seja um problema enraizado há séculos, é necessário mudança para amenizar a situação. Assim, cabe ao Estado, órgão responsável por garantir o bem-estar da sociedade, promover a conscientização pública sobre violência obstétrica e como ocorre, e criar canais de denúncias exclusivos para mulheres que passaram por tais situações de abuso, por meio de palestras em comunidades e anúncios expostos na mídia, com o amplo apoio da OMS e outros poderes públicos, com intuito de garantir saúde de qualidade sem estigmatização social ou preconceitos enraizados. Por fim, com essas medidas será possível lidar com as questões da persistência da violência obstétrica na saúde brasileira.
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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