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Por yasminfaro
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#124476
Segundo o filósofo contratualista John Locke, existe um contrato social com a função de garantir o bem-estar do cidadão que deve ser exercido pelo estado. Configura-se a persistência do trabalho análogo à escravidão no Brasil a quebra desse contrato social. Destaca-se dois óbices; a negligência governamental e a falta de informação.
A princípio é imperioso notar a má execução da fiscalização pelo estado potencializa casos. A obra “o grito” do pintor norueguês Edvard Munch, retrata o desespero e o medo do seu personagem em uma atmosfera de profunda confusão, sentimentos similares à dos brasileiros que sofrem com trabalho análogo à escravidão, lutando todos os dias pela sua sobrevivência e dos seus familiares que correm risco de viver nas mesmas condições. Sendo assim, infringindo a constituição que garante liberdade do seu cidadão.
Outrassim, a falta de informação sobre os direitos trabalhistas de um indivíduo faz com que torne a situação análoga a escravidão sem saída reafirmando as palavras de Emile Durkheim onde afirma que vivemos em uma sociedade e opressora, sociedade esta que os direitos e a informação chega para um e para outros não, logo, a tendência desse problema seja perdurar.
Infere-se, portanto, a adoção de medidas para mitigar a persistência do trabalho análogo à escravidão na sociedade brasileira, o Ministério do Trabalho por meio da mídia Social deve promover campanhas de conscientização dos direitos de todo cidadão, o governo federal por intermédio das forças de segurança promova maiores inspeções das condições de emprego de toda sociedade brasileira. Assim, o contrato social citado por Locke possa ser cumprido.
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