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Por amanuella
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"A essência dos Direitos Humanos é o direito a ter diretos". Essa frase, da filósofa Hanna Arendt, aponta para a importância de os direitos serem mantidos na sociedade. No entanto, no que concerne à questão da Persistência do trabalho análogo à escravidão na sociedade brasileira, vemos uma lacuna na manutenção dos direitos humanos, o que configura um grave problema. Nesse contexto, torna-se evidente como causas o racismo, bem como o impacto do sistema capitalista vigente.
Com base nesse cenário, é preciso apontar a falta de combate efetivo ao racismo. Isso ocorre, pois não temos medidas concretas para combater o racismo, que ja está enraizado, mesmo que velado, na sociedade. Segundo Djamilla Ribeiro "O silêncio é cúmplice da violência", desse modo, somos cúmplices quando não denunciamos atitudes racistas, quando toleramos que racistas mantenham-se no poder, quando a mídia veicula informações tendenciosa ou então nem veicula casos de racismo.
Outrossim, é pertinente pontuar que o sistema capitalista vigente também é responsável por pessosas, principalmente as pessoas em situação de vulnerabilidade social, ainda serem acometidas pelo trabalho análogo à escravidão. De acordo com George Eliot "Ninguém pode ser sensato com o estômago vazio", desta forma, percebemos que o regime capitalista é um dos maiores agentes da desigualdade social, haja vista que grandes empresas e afortunados lucram com a fome e miséria dos mais abastados. Isso ocorre porque com a desigual distribuição de renda, muitos brasileiros são forçados a aceitarem condições precárias de trabalho para sobreviverem.
Dessarte, fica evidente a necessidade de encontrar uma medida para minimizar a persistência do trabalho análogo à escravidão na sociedade brasileira. Sendo assim cabe ao Governo Federal exercer fiscalizações mais rígidas (por meio do Ministério do Trabalho e Emprego), organizar campanhas com informações pertinentes que ajudem no combate desse problema. Tais ações devem ser realizadas por meio de ampla divulgação - com a ajuga dos meios midiáticos, tais como redes sociais, telejornais, comerciais na televisão e etc- a fim de previnir ou até mesmo extinguir esse problema. Dessa forma, certamente, faríamos valer a frase de Hanna Arendt.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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