- 31 Mai 2024, 17:10
#130184
No livro "O Contrato Social", Jean-Jacques Rousseau afirmou que o Estado, mediante legalidade, deve assegurar a harmonia do corpo social e garantir as vontades da comunidade. Todavia, no Brasil, a persistência do trabalho análogo a escravidão apresenta divergência em relação à tese do filósofo, uma vez que não há medidas para combater tal problemática. Nesse sentido, deve-se abordar dois aspectos causadores do imbróglio a ineficácia das esferas de poder assim como a exclusão social.
A princípio, é importante ressaltar que a falta de ação do Estado tem dificultado a melhoria da persistência do trabalho análogo a escravidão. Além disso, é importante destacar o fator governamental. Em "O Leviată", Thomas Hobbes defendeu a ideia de que, em troca de segurança e bem-estar, todos deveriam entregar a sua liberdade a um governo. No entanto, no Brasil contemporâneo, o trabalho realizado em situações de precariedade não atendem a ideia do autor. Isso porque, a Máquina Estatal não cumpre com suas responsabilidades. Dessarte, as autoridades competentes têm papel fundamental na perpetuação do revés.
Ademais, é de suma importância destacar a presença do corpo social como mantedor do problema. No artigo 5° da Constituição Federal afirma que todos somos iguais perante à lei. Fora do documento, percebe-se que há a quebra deste artigo, a partir que os trabalhadores que enfrentam a persistência da analogia a escravidão, não abdicam dos mesmos direitos do resto da população, tendo em vista horas de trabalho abusivas e baixo salário. Destarte, analisar criticamente as relações sociais de um povo é essencial para diminuir o viés.
É notório, urge que o Estado tome providências para atenuar o impasse. Logo o Ministério das comunicações - órgão responsável pelos serviços de telecomunicações - por meio de coparticipação de canais de alta audiência, deve elucidar o assunto. Com isso, de maneira mais detalhada, um agente de segurança no trabalho, no canal de transmissão, deve responder aos questionamentos sobre o imbróglio. Dado isso, as finalidades serão cobrar a atuação do Governo e orientar os espectadores a respeito do trabalho análogo a escravidão. Nesta perspectiva, o Brasi poderá proporcionar o bem-estar social proposto por Rousseau.
A princípio, é importante ressaltar que a falta de ação do Estado tem dificultado a melhoria da persistência do trabalho análogo a escravidão. Além disso, é importante destacar o fator governamental. Em "O Leviată", Thomas Hobbes defendeu a ideia de que, em troca de segurança e bem-estar, todos deveriam entregar a sua liberdade a um governo. No entanto, no Brasil contemporâneo, o trabalho realizado em situações de precariedade não atendem a ideia do autor. Isso porque, a Máquina Estatal não cumpre com suas responsabilidades. Dessarte, as autoridades competentes têm papel fundamental na perpetuação do revés.
Ademais, é de suma importância destacar a presença do corpo social como mantedor do problema. No artigo 5° da Constituição Federal afirma que todos somos iguais perante à lei. Fora do documento, percebe-se que há a quebra deste artigo, a partir que os trabalhadores que enfrentam a persistência da analogia a escravidão, não abdicam dos mesmos direitos do resto da população, tendo em vista horas de trabalho abusivas e baixo salário. Destarte, analisar criticamente as relações sociais de um povo é essencial para diminuir o viés.
É notório, urge que o Estado tome providências para atenuar o impasse. Logo o Ministério das comunicações - órgão responsável pelos serviços de telecomunicações - por meio de coparticipação de canais de alta audiência, deve elucidar o assunto. Com isso, de maneira mais detalhada, um agente de segurança no trabalho, no canal de transmissão, deve responder aos questionamentos sobre o imbróglio. Dado isso, as finalidades serão cobrar a atuação do Governo e orientar os espectadores a respeito do trabalho análogo a escravidão. Nesta perspectiva, o Brasi poderá proporcionar o bem-estar social proposto por Rousseau.