- 17 Jul 2023, 18:23
#119238
Na 'Utopia' do escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita na qual o corpo social padroniza-se pela ausência se conflitos e problemas. No entanto, o que se observa na sociedade contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma que o combate a persistência na violência contra a mulher na sociedade brasileira apresenta barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de More. Nesse sentido, diante de uma realidade instável e temerária que mescla conflitos das esferas humanas e sociais, analisar seriamente as raízes e os frutos dessa problemática é medida que se faz imediata.
Precipuamente, é fulcral pontuar que a persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne à criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o estado é responsável pelo bem-estar da população, entretanto isso não ocorre no Brasil. Devido à falta de atuação das autoridades, na última década ocorreu um aumento de 230% mais que triplicando o quantitativo de mulheres vítimas de assassinato no país, o número de mortes nesse período passou de 1.353 para 4.465. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal urgente.
Ademais, é imperativo ressaltar o conservadorismo como promotor do problema. Partindo desse pressuposto, observamos que parte da sociedade brasileira se diz como conservadora-liberal em decorrência da última campanha eleitoral, assim essa parcela da sociedade se abstém de leis que favoreçam a segurança da mulher na sociedade. Tudo isso retarda a resolução do empecilho, já que o conservadorismo contribui para a perpetuação desse quadro deletério.
Assim, medidas exequíveis são necessárias para conter o avanço da problemática na sociedade brasileira. Dessarte, com o intuito de mitigar a persistência da violência contra a mulher, necessita-se, urgentemente, que o Tribunal de Contas da União direcione capital que, por intermédio do ministério da mulher, será revertido em leis mais rígidas e novos mecanismos para um tratamento mais severo em relação a esse problema, através de uma maior visibilidade ao combate desse problema, seja visibilidade tanto da mídia quanto dos setores governamentais. Desse modo, atenuar-se-á, em médio e longo prazo, o impacto nocivo da persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira, e a coletividade alcançará a Utopia de More.
Precipuamente, é fulcral pontuar que a persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne à criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o estado é responsável pelo bem-estar da população, entretanto isso não ocorre no Brasil. Devido à falta de atuação das autoridades, na última década ocorreu um aumento de 230% mais que triplicando o quantitativo de mulheres vítimas de assassinato no país, o número de mortes nesse período passou de 1.353 para 4.465. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal urgente.
Ademais, é imperativo ressaltar o conservadorismo como promotor do problema. Partindo desse pressuposto, observamos que parte da sociedade brasileira se diz como conservadora-liberal em decorrência da última campanha eleitoral, assim essa parcela da sociedade se abstém de leis que favoreçam a segurança da mulher na sociedade. Tudo isso retarda a resolução do empecilho, já que o conservadorismo contribui para a perpetuação desse quadro deletério.
Assim, medidas exequíveis são necessárias para conter o avanço da problemática na sociedade brasileira. Dessarte, com o intuito de mitigar a persistência da violência contra a mulher, necessita-se, urgentemente, que o Tribunal de Contas da União direcione capital que, por intermédio do ministério da mulher, será revertido em leis mais rígidas e novos mecanismos para um tratamento mais severo em relação a esse problema, através de uma maior visibilidade ao combate desse problema, seja visibilidade tanto da mídia quanto dos setores governamentais. Desse modo, atenuar-se-á, em médio e longo prazo, o impacto nocivo da persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira, e a coletividade alcançará a Utopia de More.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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