A frase "todos são iguais, mas alguns são mais que outros", citada por George Orwell mostra indignação pela falta de igualdade social em um país democratico. Nesse contexto, a persistência da violêcia contra a mulher brasileira, torna-se um obstáculo real no Brasil e representa grave problema. Assim, a solução desse impasse exige que se combata a maldadede humana e a omissão do Estado.
Diante desse cenario, a maldade humana acarreta o femincidio e á agresão doméstica, negligênciando direitos basícos da vida.
A esse respeito, Hannah Arendt -filósofa alemã- desenvolveu o conceito "banalidadede do mal", o qual a população moderna pratica condutas cruéis sem perceber. Nesse sentido, a sociedade deve conter o mal hábito de ridicularizar aquelas que gerão vidas.
Ademais, no seminário internacional Brasil-união e Europa, a frase da Maria da Penha -lider de defesa contra a mulher- deixou marcado na historia um fato citado, " há um mal que assola a sociedade, matando mulheres e deixando crianças orfãs. Por esse viés a falta de intervensão aprofundada da omissão do estado trouxe obstaculos para muitas, pois a eficássia do Estado não possui habilidades para casos expremos de agresão doméstica.
Por fim, mesmo que haja leis que punem os praticantes da violência contra a mulher, a ocorrencia ainda é alta no Brasil. Todavia, a inserção de campanhas governamentais, que influenciam a população em denúciar estes casos, e oferecer tramento psicologico para mulheres que passaram por casos de violêcia ao longo da vida. Logo, as taxas de agresão iriam cair, trazendo sentimento de proteção a comunidade feminina, pois perderam o medo de serem violentadas.