No mundo contemporâneo, as mulheres são desvalorizadas em relação ao homem (machismo) por serem consideradas "incapazes", "fragéis", etc. Contudo, isso não é coerente, pois é um senso comum "herdado" da colonização portuguesa que afeta o cotidiano e a questão de trabalho das mulheres, como: salário baixo, estrutura ruim para trabalho, etc.

O poder de manipular empregadas domésticas (umas das profissões onde a mulher é mais desvalorizada em relação as outras) é habitual na sociedade brasileira, pois há casos em que: não são registradas (perdendo direitos que poderiam proporcionar uma vida confortável e adequada), carga horária extensa (ultrapassando o limite), etc. Esses problemas e inúmeros outros que são ignorados pelo estado, devem ser resolvidos pelo bem-estar da mulher.

As crenças/teorias que o antigo Reino de Portugal estabeleceu no Brasil, são de fato o princípio pelo machismo presente na antiga colônia portuguesa. A mão de obra das mulheres eram associadas ao bem-estar da família, responsável pela limpeza do lar, e de outras tarefas, além do salário baixíssimo e a ausência de seus direitos.

Portanto, para que tenham uma vida saudável e feliz (fisicamente quanto psicologicamente) para mulher, o governo deveria estabelecer uma igualdade de gêneros por meio de: campanhas, contra o machismo, vagas de emprego para mulheres que são ignoradas pela sociedade (que nunca estudaram e que nunca trabalharam pela falta de oportunidade) e pela criação de ONGs, que poderiam auxiliar no projeto de vida das mulheres. Essas sugestões ajudaria a mulher ser vísivel no trabalho, além da igualdade de gênero, que agregaria no futuro do Brasil e poderia vir à tona com a persistência das pessoas, principalmente as mulheres

No título, o correto é: "A Persistência e o Direito da Mulher"