- 02 Nov 2023, 17:46
#124450
No livro "Utopia" de Thomas More, é retratado um ambiente ideal, no qual a consciência coletiva e eficiência do Estado são ferramentas para o avanço no país. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto ao que o autor prega, tendo em vista que a pobreza menstrual como reflexo da desigualdade social ainda é persistente na sociedade brasileira. Isso ocorre devido a extrema pobreza que algumas mulheres vivem no Brasil e a falta de providência da entidade do Estado, causando muitas das vezes, doenças e infeções pela falta de higiene básica. Logo medidas são necessárias para alterar o quadro.
Sob esse Viés, há de constatar débil ação governamental enquanto mantedora do impasse. Nessa lógica, o filósofo Thomas Hobbes em seu livro "leviatã", defende o dever do estado em promover meios que visem a harmonia social, mediante ação entre as autoridades. Todavia, nota-se a escasses de medidas pela federação, tais como, a distribuição gratuita de absorventes, o debate nas escolas e na internet visando a conscientização e empatia da população em relação as mulheres mais pobres. Desarte, essa negligência representa uma das causas do imbróglio.
Ademais, é preciso considerar o fator grupal. De acordo com o filósofo alemão Jurden Habermas, a razão comunicativa, ou seja, o diálogo, constitui uma etapa essencial para o desenvolvimento social. Nesse ínterim, a falta de estímulo ao debate - nas escolas e na mídia - a respeito da pobreza menstrual como reflexo da desigualdade social, coibe o poder transformador de deliberação e, consequentemente, ocasiona a formação de indivíduos sem empatia e pensamento crítico. Por esses motivos, muitas meninas e mulheres param suas atividades escolares por falta de absorventes ou então usam papel higiênico, sacolas e até mesmo jornais para conter o sagramento, causando assim infecções, fungos ou bactérias. Em vista disso, expor criticamente a problemática é um dos passos para a consolidação do progresso sociocultural. Portanto, é imprescindível reverter o quadro atual. Nesse segmento, o Ministério da Saúde, precisa distribuir absorventes gratuitamente. Isso deve ser executado com o intuito de tornar o acesso a higiene básica feminina mais acessível, através de postos de saúde e nas escolas, com a ajuda de ONG's. Desse modo, atentuar-se em longo prazo, o impacto nocivo pela desigualdade social e coletividade alcançará a utopia de More.
Sob esse Viés, há de constatar débil ação governamental enquanto mantedora do impasse. Nessa lógica, o filósofo Thomas Hobbes em seu livro "leviatã", defende o dever do estado em promover meios que visem a harmonia social, mediante ação entre as autoridades. Todavia, nota-se a escasses de medidas pela federação, tais como, a distribuição gratuita de absorventes, o debate nas escolas e na internet visando a conscientização e empatia da população em relação as mulheres mais pobres. Desarte, essa negligência representa uma das causas do imbróglio.
Ademais, é preciso considerar o fator grupal. De acordo com o filósofo alemão Jurden Habermas, a razão comunicativa, ou seja, o diálogo, constitui uma etapa essencial para o desenvolvimento social. Nesse ínterim, a falta de estímulo ao debate - nas escolas e na mídia - a respeito da pobreza menstrual como reflexo da desigualdade social, coibe o poder transformador de deliberação e, consequentemente, ocasiona a formação de indivíduos sem empatia e pensamento crítico. Por esses motivos, muitas meninas e mulheres param suas atividades escolares por falta de absorventes ou então usam papel higiênico, sacolas e até mesmo jornais para conter o sagramento, causando assim infecções, fungos ou bactérias. Em vista disso, expor criticamente a problemática é um dos passos para a consolidação do progresso sociocultural. Portanto, é imprescindível reverter o quadro atual. Nesse segmento, o Ministério da Saúde, precisa distribuir absorventes gratuitamente. Isso deve ser executado com o intuito de tornar o acesso a higiene básica feminina mais acessível, através de postos de saúde e nas escolas, com a ajuda de ONG's. Desse modo, atentuar-se em longo prazo, o impacto nocivo pela desigualdade social e coletividade alcançará a utopia de More.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Texto não corrigido