- 04 Nov 2023, 19:23
#125042
Para Rosseau, é dever do Estado a garantia de direitos e o bem-estar do cidadão. No entanto, não é verificado, e sim afetando a vida desse grupo, trazendo desafios a serem enfrentados. Nesse sentido, percebe-se, como fatores:silenciamento e o descaso governamental.
Dessa forma, em primeira análise, a omissão, é um desafio presente no problema. Bauman, "não são as crises que mudam o mundo, e sim nossas reações a elas. Pensamento este, notório, uma vez que essas jovens mulheres, são prejudicadas, na saúde física, como problemas da má higienização, e o mental, em relação ao emocional. Assim, é preciso o fim desse empasse, para o pleno funcionamento da sociedade.
Em paralelo, indigência do governo, é um entrave, no qual tange a problemática. Jialdu, filoso indiano, "não é sinal de saúde, estar bem adaptado a a sociedade doente. Tal perspectiva, se opõe ao pensamento, com a falta de acesso a serviços básicos, como saúde, mostrando o desamparo da pobreza mestrual. Logo urge medidas para solucionar a temática.
Interfere-se, portanto, que o Estado, promova campanhas educativas sobre a pobreza menstrual como reflexo da desigualdade social no Brasil, por meio de transmissões de televisão e redes sociais-elaborando curto as metragens, visando e informar a importância desse assunto, juntamente com distribuições de absorventes gratuitamente para a população mais pobre, a fim de informar e ampara esse grupo. Sendo assim, poderá inserir fielmente o que afirma Rousseau.
Dessa forma, em primeira análise, a omissão, é um desafio presente no problema. Bauman, "não são as crises que mudam o mundo, e sim nossas reações a elas. Pensamento este, notório, uma vez que essas jovens mulheres, são prejudicadas, na saúde física, como problemas da má higienização, e o mental, em relação ao emocional. Assim, é preciso o fim desse empasse, para o pleno funcionamento da sociedade.
Em paralelo, indigência do governo, é um entrave, no qual tange a problemática. Jialdu, filoso indiano, "não é sinal de saúde, estar bem adaptado a a sociedade doente. Tal perspectiva, se opõe ao pensamento, com a falta de acesso a serviços básicos, como saúde, mostrando o desamparo da pobreza mestrual. Logo urge medidas para solucionar a temática.
Interfere-se, portanto, que o Estado, promova campanhas educativas sobre a pobreza menstrual como reflexo da desigualdade social no Brasil, por meio de transmissões de televisão e redes sociais-elaborando curto as metragens, visando e informar a importância desse assunto, juntamente com distribuições de absorventes gratuitamente para a população mais pobre, a fim de informar e ampara esse grupo. Sendo assim, poderá inserir fielmente o que afirma Rousseau.