- 28 Set 2024, 14:31
#134564
É fato que a discriminação social nas instituições públicas é um problema a ser enfrentado. Apesar da contemporaneidade, é visto a extrema dificuldade em resolver essa problemática. Infelizmente, o preconceito alastrou-se entre os estudantes. Consequentemente, essa realidade vivenciada no país, retrata a falta de empatia e solidariedade da sociedade brasileira com seus integrantes.
Conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE), estima-se que 60% dos jovens brasileiros já relataram terem sidos agredidos verbalmente e fisicamente nas escolas. Diante a essa afirmativa, especialistas da área educacional afirmam que esse cenário é preocupante para o futuro dos estudantes. Sob a perspectiva filosófica do inglês Thomas Hobbes, a intervenção estatal é necessária como forma de proteção aos cidadãos de maneira eficaz. Entretanto, ao observar o atual contexto, entende-se que o Estado ainda é precário em ações na medida que não disponibilizam mecanismos para mudar esse panorama.
Em consequência disso, os adolescentes que sofrem a discriminação social tendem a se sentirem "estranho" em relação aos "padrões" impostos pela sociedade. Além disso, muitos estudantes após receberem críticas destrutivas sobre a aparência, a cor da pele, a origem étnica, a cultura, a sexualidade e a identidade de gênero adquirem distúrbios mentais como: a ansiedade e a depressão. Ademais, muitos alunos após a opressão excessiva do bullying, optam por acabarem com o sofrimento e suicidam-se.
Portanto, é importantíssimo que providências sejam tomadas para mudar essa situação. Para isso, compete ao Governo juntamente com o Ministério de educação, garantir que o preconceito seja erradicado das instituições públicas, além disso, é imprescindível que as famílias dos alunos apóiem a causa. Ademais, é crucial que o órgão escolar promova palestras alertando sobre o bullying e conscientizando os jovens.
Conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE), estima-se que 60% dos jovens brasileiros já relataram terem sidos agredidos verbalmente e fisicamente nas escolas. Diante a essa afirmativa, especialistas da área educacional afirmam que esse cenário é preocupante para o futuro dos estudantes. Sob a perspectiva filosófica do inglês Thomas Hobbes, a intervenção estatal é necessária como forma de proteção aos cidadãos de maneira eficaz. Entretanto, ao observar o atual contexto, entende-se que o Estado ainda é precário em ações na medida que não disponibilizam mecanismos para mudar esse panorama.
Em consequência disso, os adolescentes que sofrem a discriminação social tendem a se sentirem "estranho" em relação aos "padrões" impostos pela sociedade. Além disso, muitos estudantes após receberem críticas destrutivas sobre a aparência, a cor da pele, a origem étnica, a cultura, a sexualidade e a identidade de gênero adquirem distúrbios mentais como: a ansiedade e a depressão. Ademais, muitos alunos após a opressão excessiva do bullying, optam por acabarem com o sofrimento e suicidam-se.
Portanto, é importantíssimo que providências sejam tomadas para mudar essa situação. Para isso, compete ao Governo juntamente com o Ministério de educação, garantir que o preconceito seja erradicado das instituições públicas, além disso, é imprescindível que as famílias dos alunos apóiem a causa. Ademais, é crucial que o órgão escolar promova palestras alertando sobre o bullying e conscientizando os jovens.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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