- 03 Nov 2023, 11:49
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No Livro "O Cidadão de Papel", do jornalista Gilberto Dimenstein, a denúncia da ineficácia de diversos mecanismos legais é feita, evidenciando uma cidadania aparente - metáfora utilizada pelo autor. Nesse sentido, pode-se relacionar tal premissa ao que ocorre no Brasil, por exemplo, o bullying e ciberbullying. Isso é causado pela ineficiência governamental e pelo silenciamento midiático, fatos que perpetuam esse problema.
É válido destacar, a princípio, que a ineficiência governamental representa um grande obstáculo para a resolução do hábito de ofender ao próximo. Nesse contexto, segundo o jornalista Gilberto Dimenstein, em seu livro "Cidadão de Papel", a República Federativa do Brasil é marcada pela não aplicação prática dos maquinismos legais, como a Constituição de 1988, e pela cidadania apenas no campo teórico. Dito isso, pode-se afirmar que o bullying e ciberbullying vai ao encontro do cenário postulado pelo jornalista. Essa situação ocorre de tal forma que os pais não conversam com os filhos sobre o certo e o errado. Consequentemente, tristemente, acontecem essas agressões verbais e físicas nas escolas, ruas e na internet.
Cabe mencionar, em segundo plano, que, conforme o filósofo Pierre Bourdien, o que foi criado para ser instrumento de democracia não deve ser convertido em mecanismos de opressão. Nesse viés, observa-se que a mídia ao invés de promover debates que elevem o nível de informação da população acerca do bullying, infelizmente, influencia no silenciamento midiático, já que - em redes sociais, programas de TV - não há debates/informações que aumentem o senso crítico dos indivíduos sobre o revés. Por consequência, muitas pessoas vivem situações degradantes, por exemplo, pessoas magras,altas,gordas, e negros, o que pode ocasionar ansiedade, quadros depressivos que levem, inclusive, ao suicídio.
Portanto, a prática do bullying e ciberbullying, na sociedade brasileira, apresenta barreiras preocupantes. Para amenizar essa conjuntura, urge que o Estado invista, por meio de verbas governamentais, na criação de matérias escolares que abordem sobre o tema, a fim de conscientizar os brasileiros, que o ato do bullying pode gerar vários transtornos psicológicos. E ainda, cabe a população promover manifestações, por meio de abaixo-assinados direcionados ao governo, com o intuito de pressionar que nas escolas tenham disciplinas sobre o bullying e ciberbullying, visando que todos os cidadãos pensem bem antes de praticar ameaças contra os grupos sociais do Brasil. Somente assim, esse impasse será gradativamente erradicado na Terra Santa Cruz do Brasil.
É válido destacar, a princípio, que a ineficiência governamental representa um grande obstáculo para a resolução do hábito de ofender ao próximo. Nesse contexto, segundo o jornalista Gilberto Dimenstein, em seu livro "Cidadão de Papel", a República Federativa do Brasil é marcada pela não aplicação prática dos maquinismos legais, como a Constituição de 1988, e pela cidadania apenas no campo teórico. Dito isso, pode-se afirmar que o bullying e ciberbullying vai ao encontro do cenário postulado pelo jornalista. Essa situação ocorre de tal forma que os pais não conversam com os filhos sobre o certo e o errado. Consequentemente, tristemente, acontecem essas agressões verbais e físicas nas escolas, ruas e na internet.
Cabe mencionar, em segundo plano, que, conforme o filósofo Pierre Bourdien, o que foi criado para ser instrumento de democracia não deve ser convertido em mecanismos de opressão. Nesse viés, observa-se que a mídia ao invés de promover debates que elevem o nível de informação da população acerca do bullying, infelizmente, influencia no silenciamento midiático, já que - em redes sociais, programas de TV - não há debates/informações que aumentem o senso crítico dos indivíduos sobre o revés. Por consequência, muitas pessoas vivem situações degradantes, por exemplo, pessoas magras,altas,gordas, e negros, o que pode ocasionar ansiedade, quadros depressivos que levem, inclusive, ao suicídio.
Portanto, a prática do bullying e ciberbullying, na sociedade brasileira, apresenta barreiras preocupantes. Para amenizar essa conjuntura, urge que o Estado invista, por meio de verbas governamentais, na criação de matérias escolares que abordem sobre o tema, a fim de conscientizar os brasileiros, que o ato do bullying pode gerar vários transtornos psicológicos. E ainda, cabe a população promover manifestações, por meio de abaixo-assinados direcionados ao governo, com o intuito de pressionar que nas escolas tenham disciplinas sobre o bullying e ciberbullying, visando que todos os cidadãos pensem bem antes de praticar ameaças contra os grupos sociais do Brasil. Somente assim, esse impasse será gradativamente erradicado na Terra Santa Cruz do Brasil.