Para o filósofo alemão Immanuel Kart, "o ser humano é aquilo que a educação faz dele" onde afirma que, a educação desempenha um papel fundamental na construção de um individuo. Neste aspecto observado pelo pensador, a precarização da educação agrava o fortalecimento da desigualdade no corpo social brasileiro.

Em virtude dessa, a precarização na educação brasileira, provoca uma lacuna nos conhecimentos necessário para atuar nas profissões do futuro. Assim, gerando um aumento de trabalhadores informais, onde as melhores oportunidades estarão para uma pequena fração da sociedade que podem pagar por um melhor ensino. Logo, dando origem à um difícil acesso da porção mais pobre ao um ensino de qualidade.

Além disso, o fortalecimento da desigualdade nas oportunidades de empregos qualificados, causada pela ausência de certificados, acaba dificultando o acesso a empregos mais bem remunerados e estáveis. Na revolução industrial, vemos um exemplo, onde a população rural e mais pobres ficavam com trabalhos mais braçais, enquanto uma pequena parcela que tinham uma melhor educação ficavam com os melhores empregos.

Portanto, é dever do ministério da educação, minimizar essa carência na precarização do ensino. Por meio da inclusão de disciplinas no foco do ensino da tecnologia, garantindo aos jovens o seu direito a um ensino de qualidade. Assim, prevenido a desigualdade na profissões do futuro.