- 10 Out 2023, 21:43
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A Revolução Industrial, iniciada na segunda metade do século XVIII, foi um período de grande desenvolvimento tecnológico. Embora esse movimento de modernização tenha impactado positivamente as relações sociais, trabalhistas e melhorado a qualidade de vida da população, tal processo trouxe consigo a produção em massa e o aumento da urbanização, o que fez emergir uma cultura do consumismo. Pelo crescente acesso aos materiais eletrônicos, preocupa-se também com o descarte inadequado de seus resíduos. Isso porque tem sido observado um consumo excessivo, a fim de atender as demandas imediatistas. Com isso, rapidamente os produtos se tornam obsoletos e rapidamente são descartados. Nesse contexto, nota-se que as principais causas dessa problemática são a ausência de visibilidade política e a falta de debates.
Partindo desse princípio, convém ressaltar o quanto a invisibilidade política mostrou-se como um fator que contribui para o aumento do problema. Nesse viés, de acordo com a filósofa brasileira Djamila Ribeiro “para pensar soluções para uma realidade, devemos tirá-la da invisibilidade”. No entanto, há um silenciamento instaurado na questão do descarte do lixo eletrônico, visto que o volume exponencial de resíduos gerados anualmente é muito alto, além da precária infraestrutura para o recolhimento e a reciclagem correta desses materiais. Diante disso, urge tirar essa situação da invisibilidade para poder atuar sobre ela, como defende a filósofa.
Ademais, vale destacar o quanto a ausência de debates agrava a conjuntura. Isso fica explícito em um dado divulgado pelo site UOL, o qual afirma que 70% dos indivíduos não conhecem ou pouco sabem sobre o descarte adequado dos produtos eletrônicos. Em virtude disso, evidencia--se que o desconhecimento acerca da deposição do lixo faz com que a maioria da população descarte este de forma inadequada, o que pode causar danos ao meio ambiente. A exemplo disso, pode ser citado a contaminação do solo e da água por substâncias tóxicas presentes nos dispositivos eletrônicos, como celulares e eletrodomésticos. Dessa forma, ações são fundamentais para atenuar o quadro em questão.
Torna-se imprescindível, portanto, a mudança desse cenário preocupante a respeito do descarte do lixo eletrônico no meio ambiente. Para tanto, urge uma atuação do Estado, juntamente com o Ministério do Meio Ambiente, que devem, por meio de projetos e políticas públicas, desenvolver campanhas de educação ambiental que informem as pessoas sobre a deposição dos resíduos de maneira responsável, além de criar novas leis e programas de reciclagem de eletrônicos, disponibilizando locais de coleta adequados e incentivando a participação das comunidades. Tais medidas devem ser implementadas a fim de cultivar boas práticas ambientais na sociedade e também de promover a preservação e proteção dos ecossistemas. Desse modo, o cenário de grande poluição e descarte inadequado do lixo eletrônico produzido a partir da Revolução Industrial será amenizado, tornando assim o meio ambiente mais sustentável.
Partindo desse princípio, convém ressaltar o quanto a invisibilidade política mostrou-se como um fator que contribui para o aumento do problema. Nesse viés, de acordo com a filósofa brasileira Djamila Ribeiro “para pensar soluções para uma realidade, devemos tirá-la da invisibilidade”. No entanto, há um silenciamento instaurado na questão do descarte do lixo eletrônico, visto que o volume exponencial de resíduos gerados anualmente é muito alto, além da precária infraestrutura para o recolhimento e a reciclagem correta desses materiais. Diante disso, urge tirar essa situação da invisibilidade para poder atuar sobre ela, como defende a filósofa.
Ademais, vale destacar o quanto a ausência de debates agrava a conjuntura. Isso fica explícito em um dado divulgado pelo site UOL, o qual afirma que 70% dos indivíduos não conhecem ou pouco sabem sobre o descarte adequado dos produtos eletrônicos. Em virtude disso, evidencia--se que o desconhecimento acerca da deposição do lixo faz com que a maioria da população descarte este de forma inadequada, o que pode causar danos ao meio ambiente. A exemplo disso, pode ser citado a contaminação do solo e da água por substâncias tóxicas presentes nos dispositivos eletrônicos, como celulares e eletrodomésticos. Dessa forma, ações são fundamentais para atenuar o quadro em questão.
Torna-se imprescindível, portanto, a mudança desse cenário preocupante a respeito do descarte do lixo eletrônico no meio ambiente. Para tanto, urge uma atuação do Estado, juntamente com o Ministério do Meio Ambiente, que devem, por meio de projetos e políticas públicas, desenvolver campanhas de educação ambiental que informem as pessoas sobre a deposição dos resíduos de maneira responsável, além de criar novas leis e programas de reciclagem de eletrônicos, disponibilizando locais de coleta adequados e incentivando a participação das comunidades. Tais medidas devem ser implementadas a fim de cultivar boas práticas ambientais na sociedade e também de promover a preservação e proteção dos ecossistemas. Desse modo, o cenário de grande poluição e descarte inadequado do lixo eletrônico produzido a partir da Revolução Industrial será amenizado, tornando assim o meio ambiente mais sustentável.