- 20 Ago 2023, 16:43
#120894
No contexto atual, a representatividade é essencial, principalmente no Brasil, uma vez que é um país diverso em cores, etnias, orientações e religiões. Porém, isso não é visto no âmbito da publicidade brasileira. Evidentemente estando entre as causas o fato de que os protagonistas costumam ser pessoas dentro do padrão, e também que as minorias só são incluídas como forma de fazer piada.
Segundo Ismar de Oliveira Soares, a publicidade é um modo dominante da nossa comunicação e um elemento decisivo da nossa cultura. Quer isto dizer que, se as minorias de gênero, cor, etnia e religião não são utilizadas em propagandas, isto gera uma sensação de estranheza com as mesmas, de não-pertencimento à mídia.
Não só são extremamente excluídas da mídia, mas também quando são incluídas é com o intuito de zombaria e humilhação, desta maneira afastando-as da publicidade, deixando o meio cada vez menos inclusivo.
Em suma, há uma grande falta de diversidade nas propagandas publicitárias no Brasil. Uma maneira de intervir neste problema é com o CONAR implantando uma lei que proíba a aplicação de estereótipos discriminatórios, naturalmente aumentando o nível de inclusão das propagandas. Este será um processo lento, pois como disse Einstein "É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito".
Segundo Ismar de Oliveira Soares, a publicidade é um modo dominante da nossa comunicação e um elemento decisivo da nossa cultura. Quer isto dizer que, se as minorias de gênero, cor, etnia e religião não são utilizadas em propagandas, isto gera uma sensação de estranheza com as mesmas, de não-pertencimento à mídia.
Não só são extremamente excluídas da mídia, mas também quando são incluídas é com o intuito de zombaria e humilhação, desta maneira afastando-as da publicidade, deixando o meio cada vez menos inclusivo.
Em suma, há uma grande falta de diversidade nas propagandas publicitárias no Brasil. Uma maneira de intervir neste problema é com o CONAR implantando uma lei que proíba a aplicação de estereótipos discriminatórios, naturalmente aumentando o nível de inclusão das propagandas. Este será um processo lento, pois como disse Einstein "É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito".
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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