- 28 Abr 2024, 14:14
#129001
Conforme Zygmunt Bauman, a falta de solidez nas relações sociais, políticas e econômicas configura a "modernidade líquida" presente na conjuntura social desde o século 20. Nesse viés, nota-se que a lacuna nas relações do trabalho moderno afeta a qualidade de vida financeira e até a saúde do corpo social. Desse modo, emerge um grave problema em virtude da inoperância estatal e da contradição dos benefícios previstos na automação do mercado.
Primeiramente, é válido discutir a insuficiência de ações do poder público para com o revés. Segundo a constituição federal de 1988, norma de maior poder no sistema jurídico, é assegurado os direitos e o bem-estar da população. Todavia, verifica-se que essa premissa é constatada na teoria e não desejavelmente na prática, visto que muitas pessoas estão perdendo posição e cargos diante da substituição por tecnologias avançadas ou sofrem de "Burnout" por trabalharem em jornadas exaustivas de trabalho com baixas salários, afetando, assim, a saúde mental dos operários. Dessa maneira, esse cenário de baixa qualidade de vida se dá pela indiferença governamental em tomar medidas preventivas para amenizar esse quadro.
Ademais, é notório que a automação do trabalho, característica primordial do Século 21, apresenta tanto benefícios como malefícios, os quais contribuem para a manutenção do problema. Conforme Pierre Bourdiev, "o que foi criado como um instrumento de democracia não deve ser convertido em mecanismo de opressão." Diante de tal exposto, a máquina moderna, agiliza o trabalho braçal, mas traz consequências para a atuação humana. Já que é discutido constantemente sobre o potencial desemprego dos indivíduos pela fácil substituição de suas tarefas pelas tecnologias crescentes. Logo, é inadmissível que esse problema continue a pendurar.
Portanto, a fim de promover uma boa qualidade de vida e sustentável relação laboral, cabe ao Governo, órgão responsável pela gestão social, promover medidas que limitem a intervenção das tecnologias em restrição do trabalho humanizado e, além disso, aplicar leis trabalhistas mais eficazes para o bem-estar e equilíbrio no trabalho. Assim, as garantias constitucionais serão efetivadas e a nação terá um grande progresso.
Primeiramente, é válido discutir a insuficiência de ações do poder público para com o revés. Segundo a constituição federal de 1988, norma de maior poder no sistema jurídico, é assegurado os direitos e o bem-estar da população. Todavia, verifica-se que essa premissa é constatada na teoria e não desejavelmente na prática, visto que muitas pessoas estão perdendo posição e cargos diante da substituição por tecnologias avançadas ou sofrem de "Burnout" por trabalharem em jornadas exaustivas de trabalho com baixas salários, afetando, assim, a saúde mental dos operários. Dessa maneira, esse cenário de baixa qualidade de vida se dá pela indiferença governamental em tomar medidas preventivas para amenizar esse quadro.
Ademais, é notório que a automação do trabalho, característica primordial do Século 21, apresenta tanto benefícios como malefícios, os quais contribuem para a manutenção do problema. Conforme Pierre Bourdiev, "o que foi criado como um instrumento de democracia não deve ser convertido em mecanismo de opressão." Diante de tal exposto, a máquina moderna, agiliza o trabalho braçal, mas traz consequências para a atuação humana. Já que é discutido constantemente sobre o potencial desemprego dos indivíduos pela fácil substituição de suas tarefas pelas tecnologias crescentes. Logo, é inadmissível que esse problema continue a pendurar.
Portanto, a fim de promover uma boa qualidade de vida e sustentável relação laboral, cabe ao Governo, órgão responsável pela gestão social, promover medidas que limitem a intervenção das tecnologias em restrição do trabalho humanizado e, além disso, aplicar leis trabalhistas mais eficazes para o bem-estar e equilíbrio no trabalho. Assim, as garantias constitucionais serão efetivadas e a nação terá um grande progresso.