Na entrevista de Josiane Lima, feita por Laura Sfreddo, podemos ver uma de muitos atletas que sofrem com a desvalorização do esporte no Brasil. Isto se torna um problema pois com tão pouco visibilidade nos esportes, as crianças do país não tem em vista do que estão perdendo, logo impedindo-se fazer da prática esportiva uma ferramenta de transformação e mudando a vida de crianças periféricas.
Nessa pespectiva, pode-se afirmar que o esporte chega como real agente de mudança, transformando vidas e abrindo novas portas para novos sonhos. Prova disto é a ginasta e medalista Rebeca Andrade. Neste viés, em entrevista, a ginasta assevera que andava três horas para chegar ao centro onde treinava, com tudo, não desistiu diante de todas as dificuldades e hoje se encontra entre as melhores ginastas do mundo.
Ademais, é importante salientar a vida de crianças periféricas, cujo são o futuro do país. Além de valorizar e reconhecer o talento brasileiro, acompanhar os esportes podem trazer laços afetivos, fazer com que as crianças aprendam a respeitar, a terem valores humanos, a terem objetivos e se dedicar a ele, já que os esportes tendem a mudar a realidade de muitos.
Tendo em vista que a desvalorização do esporte é uma coisa onde muitos atletas lutam diariamente para que reconheçam seus esforços e se orgulhem da representatividade que trazem para o seu país. Portanto, a sociedade deveria valorizar seus diamantes, que se encontra na comunidade e também há diversos talentos. Além disso, o Estado deve usufruir do seu poder e investir em projetos relacionados a esportes com pouca audiência, com a finalidade de trazer mais reconhecimento