- 03 Nov 2023, 18:30
#124747
"Os fatos não deixam de existir só porque são ignorados." A Declaração realizada pelo escritor e filósofo inglês Aldous Huxley, ao ser analisada sob a atual conjuntura do país, permite-se refletir sobre como a evasão escolar está sendo negligenciada no Brasil, pois estabelece afetando a vida de muitas pessoas. Nesse sentido, fatores como a desigualdade social e o bullying nas escolas, não podem ser desprezados, visto que esses são os principais elementos relacionados com a problemática.
A Constituição Federal promulgada em 1988, ampliou os limites tradicionais da democracia brasileira, ao estender o direito a educação para toda a população, todavia, é importante salientar que tal prerrogativa não está sendo totalmente garantida, tendo em vista que a desigualdade social existente no país, causa a evasão escolar, pois a dificuldade financeira faz com que os jovens precisem trabalhar desde cedo, abandonando a escola e seus sonhos.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 40% dos estudantes admitiram ter sofrido bullying na escola, e 24,1% declararam aos pesquisadores um mal-estar em que sentem que “a vida não vale a pena”. Devido ao bullying, os alunos passaram a se sentir desprotegidos ao estar naquele espaço, podendo desenvolver transtornos psicológicos, perdendo a motivação de ir á escola. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso é imprescindível que o Ministério da Educação por meio de programas, invista na distribuição de renda para alunos com dificuldades financeiras, para garantir que todos tenham direito a educação. Além disso, é crucial que a Gestão Escolar deve instituir nas escolas palestras ministradas por psicólogos, que discutam o combate ao bullying, a fim de promover reflexão. A partir dessas ações, poderá se consolidar uma sociedade justa e igualitária.
@Drpdc
@Eli79
Olá, Poderiam corrigir por favor?
A Constituição Federal promulgada em 1988, ampliou os limites tradicionais da democracia brasileira, ao estender o direito a educação para toda a população, todavia, é importante salientar que tal prerrogativa não está sendo totalmente garantida, tendo em vista que a desigualdade social existente no país, causa a evasão escolar, pois a dificuldade financeira faz com que os jovens precisem trabalhar desde cedo, abandonando a escola e seus sonhos.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 40% dos estudantes admitiram ter sofrido bullying na escola, e 24,1% declararam aos pesquisadores um mal-estar em que sentem que “a vida não vale a pena”. Devido ao bullying, os alunos passaram a se sentir desprotegidos ao estar naquele espaço, podendo desenvolver transtornos psicológicos, perdendo a motivação de ir á escola. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso é imprescindível que o Ministério da Educação por meio de programas, invista na distribuição de renda para alunos com dificuldades financeiras, para garantir que todos tenham direito a educação. Além disso, é crucial que a Gestão Escolar deve instituir nas escolas palestras ministradas por psicólogos, que discutam o combate ao bullying, a fim de promover reflexão. A partir dessas ações, poderá se consolidar uma sociedade justa e igualitária.
@Drpdc
@Eli79
Olá, Poderiam corrigir por favor?
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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