- 29 Fev 2024, 16:59
#127650
No Brasil, a questão da evasão escolar tem sido tema de grande preocupação por parte de educadores e responsáveis pelos alunos, sendo previstas condições e leis estabelecidas para o acesso ao estudo na Constituição de 1988. Sendo assim, por se apresentar como um grave problema, a falta dos alunos nas salas de aula se torna uma barreira a ser vencida na sociedade. Além disso, são necessárias atenções maiores nos motivos pelos quais os docentes não comparecem à escola, como a gravidez na adolescência e a falta de estabilidade familiar da criança ou do adolescente.
À primeira vista, cabe salientar que uma das causas que corroboram para a evasão escolar, principalmente de meninas, é a gravidez na adolescência, na qual jovens mães são obrigadas a interromper seus estudos para cuidar de seus filhos e, por motivos variados, como falta de tempo ou até mesmo de dinheiro, precisam conciliar o trabalho com os afazeres domésticos e de mãe. Por conseguinte, essas mulheres colocam sua própria educação à deriva de uma sociedade que oferece maiores chances para os portadores de diploma de conclusão de estudos, e, por isso, a maioria delas acabam trocando a vida pela sobrevivência.
Ademais, a instabilidade familiar relacionada ao lucro insuficiente para a manutenção dos entes faz com que muitos pais tirem seus filhos da escola para colocá-los em trabalhos não especializados e mal remunerados. Com isso, muitas crianças não recebem a educação necessária de que precisam, para contribuírem para a sociedade e, principalmente, para suas próprias famílias. Como consequência disso, a falta de instabilidade familiar atrelada ao trabalho infantil constroem um ciclo que só poderá ser interrompido a partir de medidas governamentais eficazes.
Logo, para que a evasão escolar não seja mais um problema e para que a Constituição brasileira seja devidamente respeitada e obedecida, cabe ao Ministério da Educação - pasta governamental responsável por estabelecer condições necessárias às instituições para o aprendizado e avanço de discentes e docentes - em conjunto com o Judiciário estabelecerem, de formas mais severas, punições aos responsáveis pelos alunos que saem da escola para trabalhar e, atuem de forma significativa com ações referentes a capacitação das instituições de ensino em relação às infraestruturas adequadas para jovens mães, para que, em ambos casos, crianças e adolescentes não interrompam um ciclo tão importante como a educação e o problema da evasão escolar seja resolvida eficazmente.
À primeira vista, cabe salientar que uma das causas que corroboram para a evasão escolar, principalmente de meninas, é a gravidez na adolescência, na qual jovens mães são obrigadas a interromper seus estudos para cuidar de seus filhos e, por motivos variados, como falta de tempo ou até mesmo de dinheiro, precisam conciliar o trabalho com os afazeres domésticos e de mãe. Por conseguinte, essas mulheres colocam sua própria educação à deriva de uma sociedade que oferece maiores chances para os portadores de diploma de conclusão de estudos, e, por isso, a maioria delas acabam trocando a vida pela sobrevivência.
Ademais, a instabilidade familiar relacionada ao lucro insuficiente para a manutenção dos entes faz com que muitos pais tirem seus filhos da escola para colocá-los em trabalhos não especializados e mal remunerados. Com isso, muitas crianças não recebem a educação necessária de que precisam, para contribuírem para a sociedade e, principalmente, para suas próprias famílias. Como consequência disso, a falta de instabilidade familiar atrelada ao trabalho infantil constroem um ciclo que só poderá ser interrompido a partir de medidas governamentais eficazes.
Logo, para que a evasão escolar não seja mais um problema e para que a Constituição brasileira seja devidamente respeitada e obedecida, cabe ao Ministério da Educação - pasta governamental responsável por estabelecer condições necessárias às instituições para o aprendizado e avanço de discentes e docentes - em conjunto com o Judiciário estabelecerem, de formas mais severas, punições aos responsáveis pelos alunos que saem da escola para trabalhar e, atuem de forma significativa com ações referentes a capacitação das instituições de ensino em relação às infraestruturas adequadas para jovens mães, para que, em ambos casos, crianças e adolescentes não interrompam um ciclo tão importante como a educação e o problema da evasão escolar seja resolvida eficazmente.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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