Promulgada pela ONU em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os cidadãos o direito ao respeito e ao bem-estar social. No entanto, percebe-se que esse pressuposto não é empregado adequadamente no país, em razão a esse contexto da igualdade de gênero no Brasil, oque configura a um problema a ser resolvido. Com o efeito, há de se examinar não somente a inoperância governamental mas também a falta de compromisso das instituições de trabalho ligados a essa problemática em questão. O análogo desse aspecto, deve ser empregado ao governo para salientar essa situação, trazendo melhorias para igualar as desigualdades causadas no salário das mulheres, trabalho e formas de empregos devem ser analisadas e atualizadas para a melhoria dessa questão.

Em primeira vista, vale observar que a negligência estatal influência negativamente no combate a desproporção da igualitária de gênero, independentemente de sua orientação sexual e identificação de sexo. Sob esse viés a filósofa brasileira, Djamila Ribeiro afirma que, não se pode ter seletividade quando o assunto é o combate ao machismo. Entretanto, a discriminação, e a falta de estruturas governamentais para a defesa dessa pauta e indefinida pelo Estado, levando isso a um grande problema para as mulheres no mercado de trabalho.

Ademais, cabe ressaltar que a ausência de instituições públicas que não agem com oque prometem e devem, como, o poder legislativo (Câmara dos Deputados e Senado Federal), leis que devem ser aderidas na Constituição Federal, como as leis que impedem a indiferença de gênero na área trabalhista e salarial. Prova disso cita-se a exiguidade de planos estatal que visam priorizar a mulher em seu local de cargo. Embora atualmente não existem normas o qual possibilitam essa situação, antigamente as mulheres não tinham direito ao trabalho, apenas ficavam em suas casas fazendo os afazeres de casa enquanto os seus maridos trabalhavam, comparando essa circunstâncias a população atual, adotou uma medidas que beneficiam as cidadãs brasileiras, como, mulheres atuando como gerentes em empresas grandes e vivendo e ganhando normalmente como um ser humano normal.

Portanto é fundamental que, o governo adote campanhas de conscientização sobre a igualdade de gênero em escolas e empresas, abordando o empoderamento feminino, respeito mútuo e a desconstrução de estereótipos, levando a melhorias para a sociedade feminina.

Eiii! Adorei que você escolheu falar sobre um tema tão importante como a igualdade de gênero. Vamos lá:

Na Competência 1, vi algumas falhas de pontuação e ortografia, além de conjugação verbal que poderiam ser melhor ajustadas para melhorar a leitura. Na Competência 2, você propôs uma boa introdução, mas é preciso desenvolver mais claramente um argumento específico. Na Competência 3, você trouxe a Djamila Ribeiro, mas seria ótimo se pudesse expandir isso com mais exemplos e dados. Na Competência 4, a coesão e a coerência das ideias estão presentes, mas ficariam melhores com uma revisão de conectivos para tornar as ideias mais claras. Na Competência 5, a proposta de intervenção tem boas ideias, mas falta detalhamento quanto a quais agentes e ações específicas seriam envolvidos.

Nota 620 (C1: 120, C2: 120, C3: 120, C4: 120, C5: 140). Manda bem que você chega lá!