- 16 Out 2021, 21:29
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No filme "O Patrão do Mal", listado na 'Netflix', é contada a história do maior traficante de todos os tempos, Pablo Escobar, líder do mais temido cartel do narcotráfico colombiano. Na trama, há vários episódios do agravamento das mazelas sociais provocadas pela venda e ascensão das drogas no âmbito local e mundial. Além disso, mostra-se a luta, diante de muitas desgraças, do Estado Colombiano para combater o mal que o produto do bandido causava à sociedade.
Mormente, o crescimento desordenado das vendas de drogas psicotrópicas são, de longe, um problema de destruição de cunho internacional. No entanto, faz-se das delas, hoje, um negócio muito lucrativo, elevando o poder financeiro de traficantes em vários lugares do planeta. Além disso, criam-se usuários de todas as idades, que não têm de onde tirar para manter seu vício, pois, muitos dependem financeiramente de sua família e, com isso, submetem-se à prática de infrações penais, como roubos, furtos e outros, nas quais a sociedade se torna a principal vítima das suas ações delitivas.
O Poder Público internacional, com isso, tem a grande missão de dirimir essa problemática. Assim como o governo colombiano lutou para cessar o poderio do cartel, no intuito de desmembrar todos os integrantes da facção criminosa, as nações mundiais devem manter-se atuantes nesse intuito. O poderio dessas "escolas do crime" deve ser quebrado na raiz, com o endurecimento das fiscalizações dos governos, pelo ar, terra e mar, tanto nas fronteiras, quanto nos aeroportos das cidades locais.
Infere-se, portanto, que é imprescindível a colisão dos principais agentes públicos responsáveis pela segurança internacional. Nesse viés, deve-se fazer valer as legislações em um único plano de governo que vise acabar com o resultado nefasto que a dinâmica comercial das drogas causam à sociedade. Nesse sentido, ainda, convém aumentar consideravelmente os efetivos das forças armadas e treiná-las com frequência para o combate a esse problema nas fronteiras internacionais. Destarte, certamente, os resultados irão ser favoráveis, com o prejuízo desses órgão criminosos, tanto no seu efetivo, quanto no seu poder econômico e bélico, além de que, os países não terão tanto trabalho e demais desgraças quanto os colombianos tiveram na trama "O Patrão do Mal".
Mormente, o crescimento desordenado das vendas de drogas psicotrópicas são, de longe, um problema de destruição de cunho internacional. No entanto, faz-se das delas, hoje, um negócio muito lucrativo, elevando o poder financeiro de traficantes em vários lugares do planeta. Além disso, criam-se usuários de todas as idades, que não têm de onde tirar para manter seu vício, pois, muitos dependem financeiramente de sua família e, com isso, submetem-se à prática de infrações penais, como roubos, furtos e outros, nas quais a sociedade se torna a principal vítima das suas ações delitivas.
O Poder Público internacional, com isso, tem a grande missão de dirimir essa problemática. Assim como o governo colombiano lutou para cessar o poderio do cartel, no intuito de desmembrar todos os integrantes da facção criminosa, as nações mundiais devem manter-se atuantes nesse intuito. O poderio dessas "escolas do crime" deve ser quebrado na raiz, com o endurecimento das fiscalizações dos governos, pelo ar, terra e mar, tanto nas fronteiras, quanto nos aeroportos das cidades locais.
Infere-se, portanto, que é imprescindível a colisão dos principais agentes públicos responsáveis pela segurança internacional. Nesse viés, deve-se fazer valer as legislações em um único plano de governo que vise acabar com o resultado nefasto que a dinâmica comercial das drogas causam à sociedade. Nesse sentido, ainda, convém aumentar consideravelmente os efetivos das forças armadas e treiná-las com frequência para o combate a esse problema nas fronteiras internacionais. Destarte, certamente, os resultados irão ser favoráveis, com o prejuízo desses órgão criminosos, tanto no seu efetivo, quanto no seu poder econômico e bélico, além de que, os países não terão tanto trabalho e demais desgraças quanto os colombianos tiveram na trama "O Patrão do Mal".