- 02 Nov 2021, 04:13
#80682
Policarpo Quaresma, protagonista de Lima Barreto no clássico livro ''O Triste Fim de Policarpo Quaresma'', sempre teve como característica marcante o patriotismo ufanista, acreditando em um mrasil utópico. Contudo, a problemática no que diz respeito às drogas distancia o planeta do imaginado pelo sonhador personagem. Isso se deve, em grande parte, a influência do fator sociocultural e a inoperância governamental.
Em primeira análise, é fulcral destacarmos o fator sociocultural. Analogamente, o pensador Émille Durkheim defendia que a sociedade deve ser analisada de maneira crítica e distante do senso comum. A ideia do autor pode ser aplicada de forma pertinente quando se analisa os entorpecentes como questão no mundo, ou seja, a influência do meio que o indivíduo está inserido é proporcional com aquilo que ele pode vir a ter acesso. Dessa forma, pessoas que moram em regiões periféricas têm maior possibilidade de se tornarem dependentes químicos , pois o acesso às drogas é facilitado nestas regiões de pouca infraestrutura. O que, infelizmente, é evidente no Brasil, por exemplo.
Ademais, a ineficácia do Poder Público corrobora com a persistência da vicissitude. Analogamente, o filósofo grego Aristóteles afirmou que o objetivo da política é promover a vida digna dos cidadãos. Conquanto, a atual conjuntura vigente contrasta com o ideal aristotélico posto que os desafios que envolvem os entorpecentes são impulsionados pelo Estado, uma vez que os governos mundiais não promovem iniciativas capazes de aprimorar o tratamento de pessoas com dependência química. Em consequência, os usuários tendem a retomar o uso de substâncias nocivas à saúde, se tornando, portanto, um ciclo vicioso que não tem fim. Sob tal óptica, as autoridades competentes devem agir, a fito de atenuar o revés.
Infere-se, dessa maneira, que o imbróglio abordado deve ser solucionado. Logo, cabe a mídia internacional, por intermédio de programas televisivos de grande audiência, abordar a problemática com profissionais especialistas na área, a fim de apontar as principais causas do problema e suas prováveis soluções como a disponibilização de um tratamento eficiente.
@Jotaveh ou @Mylike , podem conferir? Desde já, deixo os meus sinceros agradecimentos, sobretudo ao @Jotaveh pela última correção.
Em primeira análise, é fulcral destacarmos o fator sociocultural. Analogamente, o pensador Émille Durkheim defendia que a sociedade deve ser analisada de maneira crítica e distante do senso comum. A ideia do autor pode ser aplicada de forma pertinente quando se analisa os entorpecentes como questão no mundo, ou seja, a influência do meio que o indivíduo está inserido é proporcional com aquilo que ele pode vir a ter acesso. Dessa forma, pessoas que moram em regiões periféricas têm maior possibilidade de se tornarem dependentes químicos , pois o acesso às drogas é facilitado nestas regiões de pouca infraestrutura. O que, infelizmente, é evidente no Brasil, por exemplo.
Ademais, a ineficácia do Poder Público corrobora com a persistência da vicissitude. Analogamente, o filósofo grego Aristóteles afirmou que o objetivo da política é promover a vida digna dos cidadãos. Conquanto, a atual conjuntura vigente contrasta com o ideal aristotélico posto que os desafios que envolvem os entorpecentes são impulsionados pelo Estado, uma vez que os governos mundiais não promovem iniciativas capazes de aprimorar o tratamento de pessoas com dependência química. Em consequência, os usuários tendem a retomar o uso de substâncias nocivas à saúde, se tornando, portanto, um ciclo vicioso que não tem fim. Sob tal óptica, as autoridades competentes devem agir, a fito de atenuar o revés.
Infere-se, dessa maneira, que o imbróglio abordado deve ser solucionado. Logo, cabe a mídia internacional, por intermédio de programas televisivos de grande audiência, abordar a problemática com profissionais especialistas na área, a fim de apontar as principais causas do problema e suas prováveis soluções como a disponibilização de um tratamento eficiente.
@Jotaveh ou @Mylike , podem conferir? Desde já, deixo os meus sinceros agradecimentos, sobretudo ao @Jotaveh pela última correção.