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Policarpo Quaresma, protagonista de Lima Barreto no clássico livro ''O Triste Fim de Policarpo Quaresma'', sempre teve como característica marcante o patriotismo ufanista, acreditando em um mrasil utópico. Contudo, a problemática no que diz respeito às drogas distancia o planeta do imaginado pelo sonhador personagem. Isso se deve, em grande parte, a influência do fator sociocultural e a inoperância governamental.
Em primeira análise, é fulcral destacarmos o fator sociocultural. Analogamente, o pensador Émille Durkheim defendia que a sociedade deve ser analisada de maneira crítica e distante do senso comum. A ideia do autor pode ser aplicada de forma pertinente quando se analisa os entorpecentes como questão no mundo, ou seja, a influência do meio que o indivíduo está inserido é proporcional com aquilo que ele pode vir a ter acesso. Dessa forma, pessoas que moram em regiões periféricas têm maior possibilidade de se tornarem dependentes químicos , pois o acesso às drogas é facilitado nestas regiões de pouca infraestrutura. O que, infelizmente, é evidente no Brasil, por exemplo.
Ademais, a ineficácia do Poder Público corrobora com a persistência da vicissitude. Analogamente, o filósofo grego Aristóteles afirmou que o objetivo da política é promover a vida digna dos cidadãos. Conquanto, a atual conjuntura vigente contrasta com o ideal aristotélico posto que os desafios que envolvem os entorpecentes são impulsionados pelo Estado, uma vez que os governos mundiais não promovem iniciativas capazes de aprimorar o tratamento de pessoas com dependência química. Em consequência, os usuários tendem a retomar o uso de substâncias nocivas à saúde, se tornando, portanto, um ciclo vicioso que não tem fim. Sob tal óptica, as autoridades competentes devem agir, a fito de atenuar o revés.
Infere-se, dessa maneira, que o imbróglio abordado deve ser solucionado. Logo, cabe a mídia internacional, por intermédio de programas televisivos de grande audiência, abordar a problemática com profissionais especialistas na área, a fim de apontar as principais causas do problema e suas prováveis soluções como a disponibilização de um tratamento eficiente.



@Jotaveh ou @Mylike , podem conferir? Desde já, deixo os meus sinceros agradecimentos, sobretudo ao @Jotaveh pela última correção.
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Por Jotaveh
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Policarpo Quaresma, protagonista de Lima Barreto no clássico livro ''O Triste Fim de Policarpo Quaresma'', sempre teve como característica marcante o patriotismo ufanista, acreditando em um mrasil [Brasil erro de "teclado"] utópico. Contudo, a problemática no que diz respeito às drogas distancia o planeta do imaginado pelo sonhador personagem. Isso se deve, em grande parte, a influência do fator sociocultural e a inoperância governamental.
Repertório + Tese + (não é errado faltar, mas dá um spoiler da conclusão dizendo: assim, é preciso discurtir ações para a problemática.)
além disso, aconselho a resumir o repertório.

''O Triste Fim de Policarpo Quaresma'', obra de Lima Barreto, apresenta Policarpo, um patriota ufanista que acredita em um Brasil utópico.


Em primeira análise, é fulcral destacarmos o fator sociocultural. Analogamente, o pensador Émille Durkheim defendia que a sociedade deve ser analisada de maneira crítica e distante do senso comum. A ideia do autor pode ser aplicada de forma pertinente quando se analisa os entorpecentes como questão no mundo, ou seja, a influência do meio que o indivíduo está inserido é proporcional com aquilo que ele pode vir a ter acesso. Dessa forma, pessoas que moram em regiões periféricas têm maior possibilidade de se tornarem dependentes químicos , pois o acesso às drogas é facilitado nestas regiões de pouca infraestrutura. O que, infelizmente, é evidente no Brasil, por exemplo.
Todos os elementos: TF + Repertório + Relação + Consequência + Conclusão (meio estranha essa conclusão ein?! A do D2 ficou melhor.)

Ademais, a ineficácia do Poder Público corrobora com a persistência da vicissitude. Analogamente, o filósofo grego Aristóteles afirmou que o objetivo da política é promover a vida digna dos cidadãos. Conquanto, a atual conjuntura vigente contrasta com o ideal aristotélico posto que os desafios que envolvem os entorpecentes são impulsionados pelo Estado, uma vez que os governos mundiais não promovem iniciativas capazes de aprimorar o tratamento de pessoas com dependência química. Em consequência, os usuários tendem a retomar o uso de substâncias nocivas à saúde, se tornando, portanto, um ciclo círculo vicioso que não tem fim. Sob tal óptica, as autoridades competentes devem agir, a fito de atenuar o revés.
Perfeito.

Infere-se, dessa maneira, que o imbróglio abordado deve ser solucionado. Logo, cabe a 1.mídia internacional, por 3.intermédio de programas televisivos de grande audiência, 2.abordar a problemática com profissionais especialistas na área, 4.a fim de apontar as principais causas do problema e suas prováveis soluções 5.como a disponibilização de um tratamento eficiente.
todos os elementos.
"na solução faltou uma idealização de fechamento. Dessa maneira, o Brasil....', aí você retoma o Policarpo. projeto de texto.
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