- 31 Out 2023, 16:45
#124041
Olá boa tarde, poderia corrigir minha redação? Desde já agradeço .
O índice demográfico registrado nos últimos anos afirma que a população está envelhecendo em ritmo acelerado, demonstrando um avanço significativo na expectativa de vida brasileira. Através dessa análise, insere-se a temática voltada a questão do etarismo na sociedade contemporânea, retomando o perfil social do país e as respectivas estimativas a cerca da população idosa. Com isso, pode-se levar em consideração as discriminações sociais e a valorização do idoso.
Sob esse cenário, é notório os níveis de segregação social relacionados a faixa etária no contexto atual, e como este desafio desencadeia o etarismo no Brasil. Em concordância com a tese, é evidente os casos de discriminação ao idoso por meio de menosprezo e validação, a partir de tal utilidade ou função do mesmo na sociedade. Dentre esses viés, pode-se notar esse tipo de preconceito em locais de trabalho ou em ambientes do cotidiano, uma vez que nem todas pessoas idosas são incapazes de realizar tais tarefas comuns. Segundo dados da ONU, a população está envelhecendo com mais saúde e disposição, dessa forma desconstruindo esteriótipos criados pelo coletivo social.
Ademais, é de relevância dissertar sobre a valorização do idoso, para a minimização de ideologias relacionadas ao etarismo. Nessa linha de pensamento, vale destacar o papel fundamental do idoso na construção da nação contemporânea. Isto é, visando ressaltar a sua funcionalidade em cargos públicos ou trabalhos que exijam esforços físicos. Em vigor desses fatores toma-se exemplo a cultura chinesa, no qual os indivíduos mais novos direcionam um olhar de respeito e valor a pessoa com idade avançada, demonstrando admiração a sua sabedoria e experiência de vida.
Portanto, a partir dos argumentos expostos, conclui-se que para o combate do etarismo no Brasil, o Governo em paralelo ao Estatuto do Idoso devem promover ações efetivas que mobilizem os indivíduos a desmembrar o preconceito social e promover a valorização do idoso, por meio de vias midiáticas e leis federais. Dessa forma, com a finalidade de reivindicar o etarismo, minimizando a sua presença no país, logo desenvolvendo uma nação mais igualitária.
O índice demográfico registrado nos últimos anos afirma que a população está envelhecendo em ritmo acelerado, demonstrando um avanço significativo na expectativa de vida brasileira. Através dessa análise, insere-se a temática voltada a questão do etarismo na sociedade contemporânea, retomando o perfil social do país e as respectivas estimativas a cerca da população idosa. Com isso, pode-se levar em consideração as discriminações sociais e a valorização do idoso.
Sob esse cenário, é notório os níveis de segregação social relacionados a faixa etária no contexto atual, e como este desafio desencadeia o etarismo no Brasil. Em concordância com a tese, é evidente os casos de discriminação ao idoso por meio de menosprezo e validação, a partir de tal utilidade ou função do mesmo na sociedade. Dentre esses viés, pode-se notar esse tipo de preconceito em locais de trabalho ou em ambientes do cotidiano, uma vez que nem todas pessoas idosas são incapazes de realizar tais tarefas comuns. Segundo dados da ONU, a população está envelhecendo com mais saúde e disposição, dessa forma desconstruindo esteriótipos criados pelo coletivo social.
Ademais, é de relevância dissertar sobre a valorização do idoso, para a minimização de ideologias relacionadas ao etarismo. Nessa linha de pensamento, vale destacar o papel fundamental do idoso na construção da nação contemporânea. Isto é, visando ressaltar a sua funcionalidade em cargos públicos ou trabalhos que exijam esforços físicos. Em vigor desses fatores toma-se exemplo a cultura chinesa, no qual os indivíduos mais novos direcionam um olhar de respeito e valor a pessoa com idade avançada, demonstrando admiração a sua sabedoria e experiência de vida.
Portanto, a partir dos argumentos expostos, conclui-se que para o combate do etarismo no Brasil, o Governo em paralelo ao Estatuto do Idoso devem promover ações efetivas que mobilizem os indivíduos a desmembrar o preconceito social e promover a valorização do idoso, por meio de vias midiáticas e leis federais. Dessa forma, com a finalidade de reivindicar o etarismo, minimizando a sua presença no país, logo desenvolvendo uma nação mais igualitária.