- 18 Ago 2023, 17:54
#120828
O filme "Wall-E", da Disney, retrata um universo que a humanidade encheu o planeta Terra de lixo e foram obrigados a sobreviver em naves espaciais, utilizando de robôs para limpar os resíduos do planeta. Paralelamente, a sociedade brasileira está caminhando a uma situação semelhante, já que o lixo é uma questão no país. Destarte, é necessário pontuar a negligência estatal, assim como a produção desenfreada da lixo.
De início, há de constar a débil ação governamental enquanto mantedora da problemática. Nesse sentido, segundo Thomas Hobbes, filósofo inglês, defende a incumbência do Estado em proporcionar meios que auxiliem o progresso da coletividade. As autoridades, portanto, não vão de encontro com a ideia de Hobbes, já que falham em proporcionar ações fundamentais, como o controle sobre o lixo. Isso acontece porque, assim como pontuou Murray Rothbard, economista norte-americano, uma parcela dos políticos visam apenas o retorno de capital, em detrimento do bem-estar populacional.
Por conseguinte, a produção desenfreada de lixo também é um problema. Em uma animação do Steve Cutts, ilustrador britânico, retrata o consumismo do homem, que vai desde a caça de animais para benefício próprio até a produção em grande escala das indústrias. Esse consumo em massa, além de agredir o meio ambiente, produz uma quantidade enorme de lixo que, segundo o Panorama de Resíduos Sólidos no Brasil, o país produziu cerca de 80 milhões de toneladas, cerca de 17% a mais que 2010. Além disso, esse lixo é alocado para lixões, que, em sua maioria, estão localizados nas regiões mais pobres do país, o que pode facilitar a proliferação de doenças na periferia.
Por fim, cabe ao Governo Federal, mais detalhadamente ao Ministério do Meio ambiente, uma maior fiscalização do lixo, por meio de câmeras e fiscalizadores do Governo, como os agentes de saúde, em indústrias e locais urbanos, a fim de controlar melhor a produção e diminuir a questão do lixo na sociedade. Assim, o filme "Wall-E" será apenas uma forma de entretenimento, não a projeção da nossa própria realidade.
De início, há de constar a débil ação governamental enquanto mantedora da problemática. Nesse sentido, segundo Thomas Hobbes, filósofo inglês, defende a incumbência do Estado em proporcionar meios que auxiliem o progresso da coletividade. As autoridades, portanto, não vão de encontro com a ideia de Hobbes, já que falham em proporcionar ações fundamentais, como o controle sobre o lixo. Isso acontece porque, assim como pontuou Murray Rothbard, economista norte-americano, uma parcela dos políticos visam apenas o retorno de capital, em detrimento do bem-estar populacional.
Por conseguinte, a produção desenfreada de lixo também é um problema. Em uma animação do Steve Cutts, ilustrador britânico, retrata o consumismo do homem, que vai desde a caça de animais para benefício próprio até a produção em grande escala das indústrias. Esse consumo em massa, além de agredir o meio ambiente, produz uma quantidade enorme de lixo que, segundo o Panorama de Resíduos Sólidos no Brasil, o país produziu cerca de 80 milhões de toneladas, cerca de 17% a mais que 2010. Além disso, esse lixo é alocado para lixões, que, em sua maioria, estão localizados nas regiões mais pobres do país, o que pode facilitar a proliferação de doenças na periferia.
Por fim, cabe ao Governo Federal, mais detalhadamente ao Ministério do Meio ambiente, uma maior fiscalização do lixo, por meio de câmeras e fiscalizadores do Governo, como os agentes de saúde, em indústrias e locais urbanos, a fim de controlar melhor a produção e diminuir a questão do lixo na sociedade. Assim, o filme "Wall-E" será apenas uma forma de entretenimento, não a projeção da nossa própria realidade.