- 01 Nov 2023, 17:13
#124208
Promulgada pela ONU, a Declaração dos direitos humanos, lei universal, assegura os direitos à cidadania, bem estar e à liberdade. No entanto, tais premissas não são evidenciadas na prática, uma vez que a questão do tráfico exploratório de pessoas representa o rompimento desses direitos, acarretando traumas psicológicos e maculando a dignidade dos indivíduos ao abusarem o corpo e a vontade destes. Nesse sentido, emerge um grave problema em virtude da passividade estatal e da maldade atrelada na sociedade.
Ademais, a prática do tráfico humano delinea a negligência do Estado para com os emblemas sociais. Isso é justificado pela Constituição Federal de 1988, que garante,entre vários, o direito à humanidade. Contudo, é notável a ineficácia dessa norma de forma concreta, devido à ocorrência de falsas promessas de emprego por agentes mal-intencionados às pessoas, no intuito de chama-las ao oculto cativeiro em que ocorre o inimaginável abuso contra as vítimas,violando as leis e provocando graves consequências, como o cárcere privado e desumanização da pessoa humana. Logo, urge remediação por parte do Poder Público na mudança desse cenário.
Outrossim, a malevolencia incorporada nos apoiadores dos movimentos de tráfico humano, agrava a problemática. Já que a ausência de investigações do fluxo de pessoas prolonga a resolução desse empecilho. Segundo Thomas More, em sua obra Utopia, é retratado um mundo distopico, no qual transparece harmonia e paz, livre de conflitos e agressões. Sob esse viés, a conjuntura atual se distancia do ideal de More a medida que contínuos golpes e maus tratos desmascaram a triste realidade em que se submetem as vítimas traficadas. Por conseguinte, estas sofrem insegurança por estarem em um lugar desconhecido próximo de predadores humanos. Dessa maneira, é indiscutível a urgência de providências para mitigar essa calamidade.
Portanto, ao entender o sofrimento alheio e a necessidade de mudança desse panorama vulgar, cabe ao Governo, órgão responsável pela igualdade e justiça social, a fim de extinguir ações ilegais e de transfigurar a decadente realidade, promover não só averiguações policiais no fluxo de pessoas, como também leis protetivas efetivas que promovam segurança social e cidadania. Tais ações serão feitas por meio de um projeto nacional de libertação aos indivíduos traficados, o qual buscara em residencias suspeitas alegar as práticas criminosas. Assim, a sociedade terá proteção e a Constituição será, de fato, estabelecida no Brasil.
Ademais, a prática do tráfico humano delinea a negligência do Estado para com os emblemas sociais. Isso é justificado pela Constituição Federal de 1988, que garante,entre vários, o direito à humanidade. Contudo, é notável a ineficácia dessa norma de forma concreta, devido à ocorrência de falsas promessas de emprego por agentes mal-intencionados às pessoas, no intuito de chama-las ao oculto cativeiro em que ocorre o inimaginável abuso contra as vítimas,violando as leis e provocando graves consequências, como o cárcere privado e desumanização da pessoa humana. Logo, urge remediação por parte do Poder Público na mudança desse cenário.
Outrossim, a malevolencia incorporada nos apoiadores dos movimentos de tráfico humano, agrava a problemática. Já que a ausência de investigações do fluxo de pessoas prolonga a resolução desse empecilho. Segundo Thomas More, em sua obra Utopia, é retratado um mundo distopico, no qual transparece harmonia e paz, livre de conflitos e agressões. Sob esse viés, a conjuntura atual se distancia do ideal de More a medida que contínuos golpes e maus tratos desmascaram a triste realidade em que se submetem as vítimas traficadas. Por conseguinte, estas sofrem insegurança por estarem em um lugar desconhecido próximo de predadores humanos. Dessa maneira, é indiscutível a urgência de providências para mitigar essa calamidade.
Portanto, ao entender o sofrimento alheio e a necessidade de mudança desse panorama vulgar, cabe ao Governo, órgão responsável pela igualdade e justiça social, a fim de extinguir ações ilegais e de transfigurar a decadente realidade, promover não só averiguações policiais no fluxo de pessoas, como também leis protetivas efetivas que promovam segurança social e cidadania. Tais ações serão feitas por meio de um projeto nacional de libertação aos indivíduos traficados, o qual buscara em residencias suspeitas alegar as práticas criminosas. Assim, a sociedade terá proteção e a Constituição será, de fato, estabelecida no Brasil.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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