- 13 Jun 2024, 00:19
#130504
Em sua obra "Utopia", o escritor inglês Thomas More, idealiza uma sociedade na qual o corpo social é caracterizado pela ausência de conflitos e mazelas sociais. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma vez que a frequência de catástrofes ecológicas provocadas pela ação humana no Brasil, ainda surge como um complexo caso a ser sanado. Esse cenário lastimável, é impulsionado tanto pela negligência governamental, quanto pela atividade do capitalismo.
Sob esse viés, é notório que a incúria do Poder Público é um grave problema. A produção cinematográfica "Aruanas", do Globoplay, relata a história de três ativistas que ao lutar por causas ambientais, são impedidas e presas por autoridades governamentais. Paralelamente à ficção, observa-se no Brasil hodierno, uma máquina pública pouco ativa no que tange a incidência de desastres ambientais por intervenção humana. Tal inércia, é comprovada pelo silenciamento de ativistas, como também pela ausência de fiscalização das atividades ilegais no meio ambiente brasileiro. Por conseguinte, enquanto não haver uma intervenção favorável do governo, o meio ecológico brasileiro continuará sendo destruído pelos indivíduos.
Ademais, percebe-se que o capitalismo é um fator determinante para a permanência do problema no Brasil. Segundo o filósofo Naomi Klein, "O capitalismo e a preservação do planeta são incompatíveis." Portanto, infere-se que o sistema econômico de produção vigente no território nacional é um dos maiores responsáveis pela destruição da natureza, tendo em vista, por exemplo, às indústrias de automóveis - grandes produtoras de C02 - gás que em desequilíbrio na atmosfera, causa o aumento do efeito estufa, o qual resulta em tragédias "naturais" como, a recente enchente no estado do Rio Grande do Sul e a seca no sertão nordestino. Por isso, a atividade humana em compatibilidade com o sistema de mercado livre, permanecerá agindo com irresponsabilidade e degradando tanto espaços naturais, quanto meios urbanos.
Depreende-se, portanto, a necessidade de combater esses obstáculos. Para isso, o Governo Federal - responsável por garantir o funcionamento pleno social da nação - deve realizar fiscalizações de atividades humanas ilícitas que causam tragédias ambientais e conscientizar à população sobre o uso de combustíveis. Tais ações, deveram ser elaboradas por meio da cessão de verbas governamentais, a fim de diminuir os desastres ecológicos e alertar os cidadãos sobre o risco de suas atividades. Somente assim, o Brasil se tornará uma sociedade semelhante a "Utopia" de Thomas More.
Sob esse viés, é notório que a incúria do Poder Público é um grave problema. A produção cinematográfica "Aruanas", do Globoplay, relata a história de três ativistas que ao lutar por causas ambientais, são impedidas e presas por autoridades governamentais. Paralelamente à ficção, observa-se no Brasil hodierno, uma máquina pública pouco ativa no que tange a incidência de desastres ambientais por intervenção humana. Tal inércia, é comprovada pelo silenciamento de ativistas, como também pela ausência de fiscalização das atividades ilegais no meio ambiente brasileiro. Por conseguinte, enquanto não haver uma intervenção favorável do governo, o meio ecológico brasileiro continuará sendo destruído pelos indivíduos.
Ademais, percebe-se que o capitalismo é um fator determinante para a permanência do problema no Brasil. Segundo o filósofo Naomi Klein, "O capitalismo e a preservação do planeta são incompatíveis." Portanto, infere-se que o sistema econômico de produção vigente no território nacional é um dos maiores responsáveis pela destruição da natureza, tendo em vista, por exemplo, às indústrias de automóveis - grandes produtoras de C02 - gás que em desequilíbrio na atmosfera, causa o aumento do efeito estufa, o qual resulta em tragédias "naturais" como, a recente enchente no estado do Rio Grande do Sul e a seca no sertão nordestino. Por isso, a atividade humana em compatibilidade com o sistema de mercado livre, permanecerá agindo com irresponsabilidade e degradando tanto espaços naturais, quanto meios urbanos.
Depreende-se, portanto, a necessidade de combater esses obstáculos. Para isso, o Governo Federal - responsável por garantir o funcionamento pleno social da nação - deve realizar fiscalizações de atividades humanas ilícitas que causam tragédias ambientais e conscientizar à população sobre o uso de combustíveis. Tais ações, deveram ser elaboradas por meio da cessão de verbas governamentais, a fim de diminuir os desastres ecológicos e alertar os cidadãos sobre o risco de suas atividades. Somente assim, o Brasil se tornará uma sociedade semelhante a "Utopia" de Thomas More.