- 20 Jun 2024, 15:21
#130707
O filme “Wall-E”, da Pixar, apresenta o planeta Terra destruído, consumido por lixo e inabitável após sofrer séculos de exploração ambiental e descaso da humanidade, que fugiu para morar em uma nave. Para além da ficção, é perceptível a semelhança com a situação atual do planeta, especialmente no Brasil, onde ações humanas - como o desmatamento - têm deteriorado o meio ambiente, tornando-o mais hostil para viver. A partir desse contexto, é crucial discutir tanto a causa econômica da frequência dos desastres ambientais provocados pela intervenção humana quanto a sua principal consequência social no Brasil.
É evidente que aumentar a economia no país é o maior incentivo às ações humanas prejudiciais ao meio ambiente, pois o lucro sobrepõe essa preocupação. Atividades como a mineração, embora gerem uma renda considerável para o Brasil, resultam em sérios impactos ambientais, sobretudo quando realizadas imprudentemente e sem leis eficazes, afetando a biodiversidade nacional e aumentando os riscos dos desastres. Bem como enfatizado pelo jornalista especializado em meio ambiente, André Trigueiro, “essas catástrofes são, em grande parte, resultados da negligência e da ganância humana. A exploração descontrolada dos recursos naturais e a falta de regulamentação eficaz são fatores que frequentemente contribuem para esses eventos trágico”
Ademais, a população brasileira, especialmente as famílias de baixa renda, é a parte mais afetada por essas tragédias. Em 25/01/2019 ocorreu o rompimento da Barragem de Brumadinho, em Minas Gerais, que havia sido construída sem segurança e também sofria de drenagem interna insuficiente e lançamentos de rejeitos inadequados na represa. A companhia Vale, responsável pelo local, conhecia esses erros e o perigo de quebrar, porém preferiu continuar as atividades de mineração, culminando na destruição de comunidades inteiras, na contaminação de rios e solos pela liberação de rejeitos e na perda de 270 vidas.
Em suma, a negligência, ambição e intervenção humana aumentam a frequência dos desastres ambientais que, por sua vez, acarretam em diversas perdas. Portanto, para diminuir essas situações, o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Ministério da Educação e o Poder Legislativo devem implantar a educação ambiental na sociedade, além de uma regulamentação e fiscalização ambiental mais rigorosa para prevenir práticas ilegais e irresponsáveis. Assim, o mundo ficará saudável e os habitantes não fugiram para viver em uma nave.
É evidente que aumentar a economia no país é o maior incentivo às ações humanas prejudiciais ao meio ambiente, pois o lucro sobrepõe essa preocupação. Atividades como a mineração, embora gerem uma renda considerável para o Brasil, resultam em sérios impactos ambientais, sobretudo quando realizadas imprudentemente e sem leis eficazes, afetando a biodiversidade nacional e aumentando os riscos dos desastres. Bem como enfatizado pelo jornalista especializado em meio ambiente, André Trigueiro, “essas catástrofes são, em grande parte, resultados da negligência e da ganância humana. A exploração descontrolada dos recursos naturais e a falta de regulamentação eficaz são fatores que frequentemente contribuem para esses eventos trágico”
Ademais, a população brasileira, especialmente as famílias de baixa renda, é a parte mais afetada por essas tragédias. Em 25/01/2019 ocorreu o rompimento da Barragem de Brumadinho, em Minas Gerais, que havia sido construída sem segurança e também sofria de drenagem interna insuficiente e lançamentos de rejeitos inadequados na represa. A companhia Vale, responsável pelo local, conhecia esses erros e o perigo de quebrar, porém preferiu continuar as atividades de mineração, culminando na destruição de comunidades inteiras, na contaminação de rios e solos pela liberação de rejeitos e na perda de 270 vidas.
Em suma, a negligência, ambição e intervenção humana aumentam a frequência dos desastres ambientais que, por sua vez, acarretam em diversas perdas. Portanto, para diminuir essas situações, o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Ministério da Educação e o Poder Legislativo devem implantar a educação ambiental na sociedade, além de uma regulamentação e fiscalização ambiental mais rigorosa para prevenir práticas ilegais e irresponsáveis. Assim, o mundo ficará saudável e os habitantes não fugiram para viver em uma nave.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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