- 27 Mai 2023, 17:35
#116433
Crimes cibernéticos, o medo da internet
A Declaração Universal dos Direitos Humanos, em seu artigo nº19, assegura que todo cidadão possui o direito de liberdade de expressão, contudo, sem o uso leviano do mesmo. Muito se vê discussões agressivas no ambiente virtual, os quais violam os direitos humanos. A regulamentação é um bom meio de combater esses crimes, mas deve-se analisar a situação.
Numa primeira análise, vê-se que que a regulamentação da internet poderá contribuir na amenizaçao dos discursos de ódio. Segundo a advogada Cíntia Brunelli, os crimes virtuais vêm aumentando e a internet deve ser monitorada de uma melhor forma. O neurologista Sigmund Freud, afirma que pessoas se agrupam para fortalecer sua opinião, com isso é possível perceber que na internet se torna muito mais fácil promover o ódio, já que existe uma comunicação mais rápida e a longa distância.
No entanto, na opinião pública, esse maior monitoramento nas redes sociais gera um receio. Há um medo de que, com isso, ocorra censura das diferentes opiniões sociais e políticas, debates saudáveis, os quais não propagam o ódio, apenas discutem. O jornalista Boris Casoy, diz que a regulamentação é sim necessária, mas a censura não pode ser permitida. É preciso da regulamentação da internet no período em que vivemos, mas deve-se diferenciar a mesma da censura.
De acordo com o que foi dito, podemos interpretar que o Brasil precisa de um maior monitoramento no meio de comunicação da internet, isso irá gerar benefícios, mas claro, existem outras consequências. Cabe ao Estado, mas principalmente ao povo, ter consciência de suas ações e também votar nos líderes certos e confiáveis, para evitar até mesmo a censura, resultando num melhor âmbito virtual.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos, em seu artigo nº19, assegura que todo cidadão possui o direito de liberdade de expressão, contudo, sem o uso leviano do mesmo. Muito se vê discussões agressivas no ambiente virtual, os quais violam os direitos humanos. A regulamentação é um bom meio de combater esses crimes, mas deve-se analisar a situação.
Numa primeira análise, vê-se que que a regulamentação da internet poderá contribuir na amenizaçao dos discursos de ódio. Segundo a advogada Cíntia Brunelli, os crimes virtuais vêm aumentando e a internet deve ser monitorada de uma melhor forma. O neurologista Sigmund Freud, afirma que pessoas se agrupam para fortalecer sua opinião, com isso é possível perceber que na internet se torna muito mais fácil promover o ódio, já que existe uma comunicação mais rápida e a longa distância.
No entanto, na opinião pública, esse maior monitoramento nas redes sociais gera um receio. Há um medo de que, com isso, ocorra censura das diferentes opiniões sociais e políticas, debates saudáveis, os quais não propagam o ódio, apenas discutem. O jornalista Boris Casoy, diz que a regulamentação é sim necessária, mas a censura não pode ser permitida. É preciso da regulamentação da internet no período em que vivemos, mas deve-se diferenciar a mesma da censura.
De acordo com o que foi dito, podemos interpretar que o Brasil precisa de um maior monitoramento no meio de comunicação da internet, isso irá gerar benefícios, mas claro, existem outras consequências. Cabe ao Estado, mas principalmente ao povo, ter consciência de suas ações e também votar nos líderes certos e confiáveis, para evitar até mesmo a censura, resultando num melhor âmbito virtual.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Texto não corrigido