- 07 Jul 2024, 20:02
#131098
A cópia de artigos acadêmicos está se tomando uma prática antiética cada vez mais frequente no ambiente educacional brasileiro. Caracterizado pela apropriação ilegal de trabalhos e ideias de outros pessoas, fazendo com que a integridade e formação intelectual dos estudantes seja comprometida. Diante disso, cabe a análise do problema com foco em soluções eficazes para combate-lo.
Primeiramente, uma das principais causas do plágio acadêmico é a ausência de conscientização sobre a gravidade dessa ação. Diversos estudantes desconhecem as nomas de citação e as implicações éticas do plágio. De acordo com uma pesquisa da UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas), realizada em 2018, Cerca de 87%dos aluno chegam à universidade sem saber o quão grave é copiar trechos educativos utilizados por terceiros: A falta de um ensino adequado sobre ética acadêmica desde os primeiros anos escolares, contribui para a continuação desse comportamento. Dessa maneira, percebe-se que o Estado figura como polo causador do impasse.
Ademais, a pressão por desempenho acadêmico é outro fator que leva a um indivíduo recorrer à essa má conduta, pois em um ambiente altamente competitivo, essas pessoas podem sentir-se tentados a copiar trabalhos para obter bons resultados, porém, para o sociólogo Zygmunt Bauman, as crises não mudam o mundo, e sim nossa ação sobre elas. Sob esse viés, é visto que as instituições de ensino podem promover uma cultura que valorize o esforço individual que cada ser humano tem, em vez de focar somente no resultado.
Portanto, é possível identificar soluções para mitigar o plágio acadêmico. O Ministério da Educação deve implementar políticas educacionais que incluam a ética acadêmica como parte do currículo escolar, afim de diminuir a falta de informação e aumentar a integridade nesse meio. Além disso, é de suma importância que os institutos de educação superior adotem tecnologias avançadas para detecção de plágio, como softwares específicos, por exemplo: Turnitin e Grammarly, que permitem verificar a originalidade dos trabalhos expostos e assim, punir de forma eficaz os casos identificados.
Primeiramente, uma das principais causas do plágio acadêmico é a ausência de conscientização sobre a gravidade dessa ação. Diversos estudantes desconhecem as nomas de citação e as implicações éticas do plágio. De acordo com uma pesquisa da UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas), realizada em 2018, Cerca de 87%dos aluno chegam à universidade sem saber o quão grave é copiar trechos educativos utilizados por terceiros: A falta de um ensino adequado sobre ética acadêmica desde os primeiros anos escolares, contribui para a continuação desse comportamento. Dessa maneira, percebe-se que o Estado figura como polo causador do impasse.
Ademais, a pressão por desempenho acadêmico é outro fator que leva a um indivíduo recorrer à essa má conduta, pois em um ambiente altamente competitivo, essas pessoas podem sentir-se tentados a copiar trabalhos para obter bons resultados, porém, para o sociólogo Zygmunt Bauman, as crises não mudam o mundo, e sim nossa ação sobre elas. Sob esse viés, é visto que as instituições de ensino podem promover uma cultura que valorize o esforço individual que cada ser humano tem, em vez de focar somente no resultado.
Portanto, é possível identificar soluções para mitigar o plágio acadêmico. O Ministério da Educação deve implementar políticas educacionais que incluam a ética acadêmica como parte do currículo escolar, afim de diminuir a falta de informação e aumentar a integridade nesse meio. Além disso, é de suma importância que os institutos de educação superior adotem tecnologias avançadas para detecção de plágio, como softwares específicos, por exemplo: Turnitin e Grammarly, que permitem verificar a originalidade dos trabalhos expostos e assim, punir de forma eficaz os casos identificados.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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