- 04 Abr 2024, 20:20
#128357
A animação americana da empresa Pixar Animation Studios, “Wall-e”, retrata uma sociedade que mora no espaço devido a Terra ter se tornado um “Planeta Lixo”. Tal realidade cinematográfica, infelizmente, caminha para ser uma vivência das futuras comunidades humanas devido a relação entre obsolescência, consumo e sustentabilidade ambiental. Nesse contexto, é necessário promover incentivos que busquem diminuir o consumismo desenfreado e realizar medidas preventivas para controlar a quantidade de resíduos descartados.
A priori, a sociedade atual é conhecida como “sociedade do consumo”, isso porque, está rodeada de incentivo e práticas de manipulação constante em meio às redes sociais e as mídias de marketing para que algo seja adquirido. Essa argumentação, relaciona-se diretamente com a frase de Millôr Fernandes: “Quando começou a comprar almas, o diabo inventou a sociedade de consumo”. Ademais, pode-se acrescentar a forma como as empresas atuais, por exemplo a Apple de Mark Zuckerberg, fomentam a ideia de obsolescência dos aparelhos, influenciando a compra de novos produtos porque os antigos já estão ultrapassados e devem ser atualizados, mesmo que tenham apenas poucos anos de lançamento.
A posteriori, conjuntamente a aquisição exacerbada, entra-se um questionamento referente a para onde vão todos os ítens que se tornam obsoletos, nesse quesito, a resposta é simples, para o lixo. E isso entra em conflito direto com a música “necessário, somente o necessário, o extraordinário é demais” cantada no desenho “Mogli: o menino lobo”, uma vez que as grandes companhias incitam, através dos meios midiáticos, a comprar excessivamente. Consequente a isso, há um descarte maior ainda de produtos, o que corrobora para que a sustentabilidade ambiental se torne uma realidade ainda mais distante e o bolso dos grandes empresários esteja cada vez mais cheio.
Portanto, para que as mídias marqueteiras deixem de manipular e influenciar os desejos dos usuários para que adquiram coisas e para diminuir a quantidade de produtos descartados inconsequentemente, cabe ao Estado, em conjunto com o Ministério da Tecnologia e com plataformas de rede social, realizar campanhas de conscientização ao consumidor, de modo que ensine autocontrole e como filtrar conteúdos. Tudo isso, a fim de as pessoas não caírem em estratégias midiáticas de compra que levam ao consumismo e a destruição do meio ambiente.
A priori, a sociedade atual é conhecida como “sociedade do consumo”, isso porque, está rodeada de incentivo e práticas de manipulação constante em meio às redes sociais e as mídias de marketing para que algo seja adquirido. Essa argumentação, relaciona-se diretamente com a frase de Millôr Fernandes: “Quando começou a comprar almas, o diabo inventou a sociedade de consumo”. Ademais, pode-se acrescentar a forma como as empresas atuais, por exemplo a Apple de Mark Zuckerberg, fomentam a ideia de obsolescência dos aparelhos, influenciando a compra de novos produtos porque os antigos já estão ultrapassados e devem ser atualizados, mesmo que tenham apenas poucos anos de lançamento.
A posteriori, conjuntamente a aquisição exacerbada, entra-se um questionamento referente a para onde vão todos os ítens que se tornam obsoletos, nesse quesito, a resposta é simples, para o lixo. E isso entra em conflito direto com a música “necessário, somente o necessário, o extraordinário é demais” cantada no desenho “Mogli: o menino lobo”, uma vez que as grandes companhias incitam, através dos meios midiáticos, a comprar excessivamente. Consequente a isso, há um descarte maior ainda de produtos, o que corrobora para que a sustentabilidade ambiental se torne uma realidade ainda mais distante e o bolso dos grandes empresários esteja cada vez mais cheio.
Portanto, para que as mídias marqueteiras deixem de manipular e influenciar os desejos dos usuários para que adquiram coisas e para diminuir a quantidade de produtos descartados inconsequentemente, cabe ao Estado, em conjunto com o Ministério da Tecnologia e com plataformas de rede social, realizar campanhas de conscientização ao consumidor, de modo que ensine autocontrole e como filtrar conteúdos. Tudo isso, a fim de as pessoas não caírem em estratégias midiáticas de compra que levam ao consumismo e a destruição do meio ambiente.